Várias associações LGBT estão a acusar o jornal Correio da Manhã de ter violado a confidencialidade prevista na Lei da Identidade de Género de pessoas que mudaram de sexo. A reportagem foi publicada a 21 de Outubro.
"Dão-nos luta ao corpo, nós damos o corpo à luta!" foi o mote dos defensores dos direitos das pessoas LGBT que sairam à rua no Porto este Sábado. Desta vez houve menos pessoas a participar na Marcha do Orgulho LGBT face aos anos anteriores, numa data assinalada pelas elevadas temperaturas.
Este Sábado, o Porto vai receber a Marcha do Orgulho LGBT, a partir das 15h30, com saída da Praça da República. Na semana seguinte é a vez de Braga acolher, pela primeira vez, uma Marcha pelos Direitos LGBT. Mas afinal, o que há para reivindicar? Como é que actual situação económica pode afectar os direitos conquistados? Sérgio Vitorino (Panteras Rosa) em discurso directo.
No próximo Sábado, 2 de Março, sai à rua mais uma manifestação de protesto contra as medidas de austeridade originadas pelo memorando de entendimento com a Troika. Em várias cidades do país os manifestantes responderão com a sua presença nesta acção de protesto.
Está marcado para esta sexta-feira, 22 de Fevereiro, às 11h, na Rua Santa Catarina, no Porto, uma concentração para assinalar o sétimo aniversário do assassinato de Gisberta. A iniciativa é das Panteras Rosa e do Portugalgay.pt. O objectivo é fazer sete minutos de silêncio em memória de Gisberta. Será lido e distribuído um comunicado.
A maioria dos participantes no inquérito promovido pelo dezanove.pt considera que a política de combate ao VIH em Portugal é insuficiente (57%). Quase um quarto dos participantes considera que é razoável e 9,7% diz que é suficiente. Responderam 575 pessoas.
António Diniz, director do Programa VIH/Sida, esteve esta quarta-feira no Parlamento, a pedido do Bloco de Esquerda, onde confirmou vários problemas com a distribuição de medicamentos retrovirais e de preservativos.
A denúncia é de Sérgio Vitorino, do colectivo Panteras Rosa. As políticas de austeridade estão a pôr em causa a política de combate ao VIH que vinha a ser seguida. Segundo as organizações, pode-se estar perante o fim dos preservativos gratuitos, o fim do programa de troca de seringas nas farmácias, o racionamento de tratamentos a doentes VIH e o desmantelamento do Programa Nacional de Combate ao VIH.
É apresentada esta terça-feira em conferência de imprensa, em Lisboa, a primeira campanha anti-discriminação sobre trabalho sexual em Portugal. O vídeo, que serve de base à campanha, conta com testemunhos reais que pretendem desmistificar a imagem dos profissionais ligados ao sexo.
Ricardo Pires Morgado (presidente da associação Boys Just Wanna Have Fun – onde se integram os Dark Horses), David Canelas (um dos responsáveis pelo bar WoofLX), Celso Júnior (fundador do Festival de Cinema Gay e Lésbico de Lisboa, Sérgio Vitorino (activista das Panteras Rosa) e Fernando Santos (actor e transformista – conhecido por Deborah Krystall) dão a cara pelo novo projecto do GAT/CheckpointLx: uma brochura que alerta para os factos do VIH em poucas palavras.
A 13ª edição da Marcha do Orgulho LGBT percorreu várias ruas da capital. Em todas se reivindicaram direitos e o fim à discriminação. Em todas se levantou a bandeira do arco-íris e foi possível ver que a diversidade existe e pode coabitar sem preconceitos. Mas nem todos os que assistiram nos passeios ao desfile das organizações participantes sabem o que cada uma reivindica. O dezanove.pt faz o resumo das reivindicações da marcha que terminou na Praça da Figueira.
"Verão Quente no Parque." É este o nome do workshop promovido pelas Panteras Rosa, que irá decorrer hoje, a partir das 21h, no Parque Eduardo VII, em Lisboa, inserido nas iniciativas da Primavera Global. Trata-se de um workshop em que vai decorrer na zona de engates do Parque Eduardo VII, onde serão partilhados testemunhos e encenações de engates. Além disso, pretende ainda funcionar como um meio de denúncia de casos pontuais de violência homofóbica.
Três dezenas de pessoas reuniram-se ao fim da tarde de quinta-feira em frente do Coliseu dos Recreios, em Lisboa. O motivo do protesto foi o mesmo que 24 horas antes tinha reunido o mesmo grupo de pessoas que se insurge contra a actuação do rapper Sizzla Kalonji esta noite em Lisboa. O pouco tempo para a acção e as ameaças de chuva não desmobilizaram aqueles que se consideram indignados pela presença do cantor na sala de espectáculos lisboeta.