Na passada terça-feira, dia 23 de Maio, a professora, escritora e activista, Márcia Lima Soares, teve a oportunidade de ministrar uma aula aberta no Instituto Piaget, no campus de Almada. A convite do professor doutor Luís Almeida, a palestra foi dirigida às turmas de Intervenção Educativa em Creche, relativamente à Unidade Curricular de Dinâmicas do Mundo Contemporâneo. O docente estendeu este convite por considerar que a oradora estaria mais preparada para abordar temas como: orientação sexual, igualdade de género, procriação medicamente assistida e famílias arco-íris.
O Movimento Guimarães LGBTQIA+ alertou para a ocorrência de actos de violência homofóbica, na zona de "cruising", do parque de estacionamento, do cemitério de Monchique, em Guimarães.
Quem passou por Alvalade no passado Sábado, dia 20, certamente conseguiu ouvir a música que ecoava das A11 Galleries. À medida que se entrava no armazém, o Festival Fluxo Lisboa começava a revelar-se.
Na passada terça-feira, dia 16, Taiwan aprovou uma emenda legislativa que permite a adopção de crianças por casais que não sejam biologicamente relacionados.
Depois da primeira edição em 2022, o Orgulho LGBTQIAP+ volta a percorrer as ruas de Famalicão. Nas redes sociais, a marcha foi convocada para o segundo sábado de Setembro.
O recém constituído Colectivo Évora Queer anunciou que está a preparar uma marcha do Orgulho LGBTI+ a 16 de Junho. O ponto de encontro é às 18 horas na Praça do Giraldo.
Iniciaram-se no dia 21 de Abril, os encontros presenciais do novo grupo comunitário da ILGA Portugal, o “Grupo LGBTI+ MAIS”, dedicado e dinamizado por pessoas sénior LGBTI+.
Lançado há um mês pela Aletheia, a versão portuguesa do livro GaYme Changer da autoria Jens Schadendorf, economista, consultor editorial e autor já se encontra disponível para compra nas livrarias ou online.
Paul B. Preciadoé um dos filósofos feministas que mais tem se destacado nos debates da teoria queer e dos estudos de género deste século. Conhecido pela auto-administração de testosterona ao longo de 236 dias – metáfora política à contestação dos corpos e das sexualidades que permanecem sobe a tutela dos Estados -, publica Testo Yoqui, obra que partiria da sua experiência, enquanto homem trans, para desbravar como as estruturas de poder político e indústrias fármaco-pornográficas influenciam as experiências individuais e como se vive e constrói o corpo.
A 14ª edição do Rainbow Map da ILGA Europe já foi revelada e Portugal desceu duas posições no ranking dos direitos LGBTQ+ da Europa. Esta descida não se deve necessariamente a um retrocesso – mas sim a uma estagnação.
"Em Junho do ano passado saímos à rua para exigir melhores condições e celebrar as nossas vidas como pessoas queer. Agora já não nos calam! Este ano há mais!"
Vencedor do The 2020 Booker Price, considerado um dos melhores livros de 2021 pelo British Book Awards, o primeiro romance de Douglas Stuart, obra que lhe tomara 10 anos de escrita, conta-nos ao longo de 500 velozes páginas uma história de heroísmo e de amor num meio marcado pela miséria, pelo machismo e homofobia. O retrato da infância de Shuggie Bain, na Glasgow dos anos 1980 e 1990, é uma projecção das experiências de Douglas Stuart na sua cidade natal assim como de uma infância negligenciada pelo alcoolismo da mãe e o abandono do pai.
Leonor de Oliveira, Mestre em Psicologia, psicóloga clínica creditada pela Ordem dos Psicólogos Portugueses e terapeuta sexual pela Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica e actualmente a terminar o doutoramento sobre aborrecimento sexual, escreveu o livro, “É normal? Quando falamos de sexualidade, a resposta é normalmente sim”.
A masturbação é a estimulação dos órgãos sexuais ou zonas erógenas, com uma mão ou outro elemento, para proporcionar prazer sexual. Durante muito tempo, tem sido tratada como um tabu, mas os especialistas asseguram-nos que, além de proporcionar uma sensação de prazer, proporciona inúmeros benefícios para a saúde.
Ana Honrado escreveu o seu primeiro livro sáfico “De repente … tu”, que retrata uma mistura de sentimentos entre Sara e Miranda. Duas pessoas diferentes, não somente pela grande diferença de idade e nacionalidade, mas pelo facto de uma se atrever a viver e a outra ter-se privado de amar e ser amada.
Na semana mais eurovisiva do ano, mergulhamos no passado de um evento seguido por milhões de pessoas LGBTQIA+ em todo o mundo. Se estivéssemos na primeira edição da Eurovisão em 1956 nunca sonharíamos que, seis décadas depois, esse evento se tornaria numa das grandes referências culturais queer. Contamos-te em cinco canções-chave como essa história foi construída.