Decorreu esta semana a cerimónia de assinatura dos Protocolos de Apoio Técnico e Financeiro celebrados entre a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género – CIG e nove organizações não-governamentais LGBTI.
São já conhecidos os vencedores dos Prémios Arco-Íris da ILGA Portugal. Na lista de distinguidos estão a RTP, APAV e políticos representantes de todos os partidos com assento parlamentar. A entrega dos troféus decorre a 12 de Janeiro, em Lisboa.
“Até que o porno nos separe” é o nome do documentário sobre Fostter Riviera – o primeiro actor português de pornografia gay - e a relação da sua mãe com esta descoberta. Depois da estreia internacional no Festival Internacional de Cinema de Buenos Aires, em Abril, chega agora a Portugal.
Cristina Méga, 55 anos, é mãe de dois filhos, um de 28 anos e outro de 23 anos, com orientações sexuais diferentes. Foi à Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa com um cartaz em que se lia (à frente) “Eu amo o meu filho, ele ama quem quiser” e no verso “Amar os filhos(as) é: Aceitar, Respeitar, Apoiar nas suas Escolhas e na sua Essência". As fotos sobre a sua presença na Marcha tornaram-se virais.
A Marcha pelos Direitos LGBT de Braga volta a decorrer no primeiro Sábado do mês de Junho. Assim, este ano irá decorrer a 2 de Junho, apurou o dezanove.
Este Sábado, 27 de Maio, Vila Real viu sair à rua reivindicações pelos direitos das pessoas LGBTI e a luta contra a homofobia, lesbofobia, bifobia, transfobia e intersexofobia.
Neste 17 de Maio, Dia Nacional e Internacional de Luta contra a Homofobia e Transfobia várias pessoas estiveram na rua de Santa Catarina no Porto a distribuir abraços contra a discriminação com base na orientação sexual e identidade de género.
Desde 2005, a 17 de Maio, celebra-se o Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia, assinalando a data em que a Organização Mundial de Saúde removeu a homossexualidade da sua lista de doenças mentais em 1990. Em 2015 o 17 de Maio foi institucionalizado em Portugal também como Dia Nacional. Aqui fica a lista de eventos previstos para o nosso país.
A associação AMPLOS - que presta apoio aos pais e mães com filhos LGBT - tem um novo projecto. "Espelho Eu" é dirigido às crianças que questionam o seu género. Figuras parentais e educadores não ficam esquecidos no projecto.
É uma das marchas reivindicativas portuguesas com mais organizações presentes. Nem todas estas associações e colectivos dirigem o seu trabalho primordial junto de pessoas LGBTI, mas são unânimes na luta contra a discriminação e na defesa da igualdade. A marcha mais colorida da capital do país contou este ano com 21 organizações e ainda um colectivo recente que levou uma das maiores ovações da tarde: Colectivo de Mulheres Negras Lésbicas de Lisboa - Zanele Muholi (artigo em construção).
Depois do racismo, da obesidade e do bullying, ao quarto episódio do programa "E Se Fosse Consigo" o centro das atenções foi a homofobia. O programa das noites de segunda-feira da SIC, que quer confrontar os portugueses com os seus preconceitos, apostou numa encenação entre dois casais de pessoas do mesmo sexo que trocavam afectos numa paragem de autocarros enquanto eram insultados por uma mulher.
"Isto é o que parece. Isto é amor." É este o mote do anúncio da AMPLOS, a Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual e Identidade de Género.
Assinala-se hoje o Dia Internacional da Juventude e nada melhor do que lembrar um dos projectos mais emblemáticos da associação de jovens LGBTI de Portugal: o Acampamento de Verão da rede ex aequo.
No próximo Domingo assinala-se o Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia e Transfobia. Conhecido internacionalmente como IDAHOT (International Day Against Homophobia and Transphobia), ainda não é reconhecido oficialmente em Portugal. O IDAHOT celebra-se neste dia por ser a data em que a Organização Mundial de Saúde retirou, em 1992, a homossexualidade da sua lista de doenças mentais.
Um caso bicudo, este, para os movimentos LGBT portugueses e para o micro-universo activista do País: uma activista com prominência no meio acusada por duas ex-namoradas de violência física e psicológica está a obrigar as organizações a tomar decisões: remover a pessoa em questão do meio activista sem apelo nem agravo ou guardar o silêncio até que a justiça se pronuncie, mantendo-a “em funções” apesar das acusações que lhe são imputadas?
Gustavo Briz, da rede ex aequo, e Ana Mendes, uma das mães da associação AMPLOS, foram os convidados de Júlia Pinheiro e João Paulo Rodrigues no programa Queridas Manhãs (SIC) desta segunda-feira.
Foi aprovada, esta sexta-feira, no Parlamento, a alteração proposta pelo PS ao Código de Trabalho que visa a não discriminação das pessoas transexuais no contexto laboral. A inclusão da categoria "identidade de género" permite que as pessoas transexuais não sejam prejudicadas no "acesso ao emprego, à formação e promoção ou carreira profissionais e às condições de trabalho".
As duas principais centrais sindicais, a CGTP e a UGT, e as associações AMPLOS, ILGA Portugal e rede ex aequo, para além do Conselho Nacional de Juventude enviaram aos grupos parlamentares uma declaração conjunta onde exigem a inclusão da identidade de género como categoria de discriminação no Código do Trabalho.