Na próxima quarta-feira, dia 25 de Novembro, pelas 18 horas, sairá da Praça do Comércio, com destino ao Rossio, em Lisboa, a 5ª Marcha pelo Fim da Violência Contra as Mulheres. Esta acção, convocada por numerosas organizações da sociedade civil, procura dar visibilidade às graves formas de violência que se exercem sobre as mulheres, consequência de sistemas culturais e políticos que conferem primazia ao patriarcado.
Um homem atacou esta tarde seis manifestantes que participavam na Marcha do Orgulho LGBT em Jerusalém (Israel), que decorreu esta quinta-feira à tarde. O autor do ataque foi detido de imediato pelas autoridades policiais. De acordo com os paramédicos seis pessoas ficaram feridas, duas em estado considerado muito grave.
Três jovens agrediram o presidente da equipa de futebol gay parisiense, Paris Foot Gay, e o seu marido, após estes lhes terem recusado um cigarro durante a madrugada do passado Domingo.
Hoje precisamos de partilhar o que está dentro de nós. É triste, é real e tem de mudar.
Há uns escassos dias (17 de Julho de 2015) um adolescente gay com 14 anos de idade, Akbar Zargarzadeh, foi enforcado numa árvore num acampamento de Verão para rapazes islâmicos, no Irão. As autoridades informaram que o adolescente era "digno de morte por ser gay".
Um armário. O símbolo da opressão, da vergonha e do silêncio para gays, lésbicas, bissexuais e transgéneros foi levado para a 16ª edição da Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa (MOL) pelo casal gay revelação Lorenzo e Pedro. Ambos protagonizaram vários dos momentos animados ao longo da tarde, gritando palavras de ordem como “Saiam do armário!”.
Aconteceu hoje. Aconteceu esta manhã. O Gay Pride de Kiev, Ucrânia, que começou por ser uma marcha pacífica acabou em violência com feridos, na maioria polícias – entre os quais um em estado grave –, e várias detenções.
Combater os episódios de violência com motivação homofóbica ou transfóbica que recentemente foram notícia em Portugal é a mensagem que a organização da 6ª Marcha Contra a Homofobia e Transfobia de Coimbra quer passar já a 17 de Maio.
A comunidade LGBT na Rússia vive momentos angustiantes e atrozes desde que a lei da "propaganda gay" entrou em vigor no país. Contra a lei e a violência exercida sobre a população LGBT já se levantam várias vozes, de prémios Nobel, passando por cantores e actores e até primeiros-ministros.
Já dizia Jean-Paul Sartre: “basta que um homem odeie outro para que o ódio ganhe a pouco e pouco a humanidade inteira". Um pouco por todo o mundo, o debate em torno do ódio e os protestos contra o ataque aos direitos da comunidade LGBT ganharam novos contornos nas últimas semanas. O tema parece ter voltado à ordem do dia quando o presidente russo Vladimir Putin aprovou a lei “anti-propaganda” que proíbe qualquer tipo de visibilidade homossexual.
Começam a multiplicar-se eventos, páginas e artigos na Internet sobre acções de protesto contra a situação da comunidade LGBT na Rússia.
Um dos eventos nas redes sociais sugere um beijaço (beijo de vários casais em simultâneo), sexta-feira, 23 de Agosto, às 11h00, em frente de todas as embaixadas da Rússia espalhadas pelo mundo.
Os opositores da marcha do orgulho LGBT da Geórgia lançaram pedras ao autocarro onde seguiam os representantes das minorias sexuais esta sexta-feira. Apenas com a ajuda da polícia o autocarro conseguiu prosseguir através da multidão furiosa. Numa das artérias principais de Tbilisi, a Avenida Rustaveli, reuniram-se cerca de 10 mil opositores da marcha do orgulho LGBT.
“Esta não é a terra prometida” é uma reflexão sobre a aceitação e a diferença, a rejeição e os silêncios, partindo de relatos de casos reais, fictícios ou deturpados de violência exercida contra uma minoria, neste caso exercida sobre as lésbicas, gays, bissexuais e pessoas transgéneras.