Tem 16 anos e já tem ideias muito claras sobre os direitos das pessoas LGBT. Lali Gill é australiana, frisa que não é lésbica e que apenas se limita a defender o que acha correcto.
Alguns espectadores do último jogo entre a Holanda e a Alemanha demonstraram a sua solidariedade para com a comunidade LGBT ao apoiarem uma activista lésbica durante as celebrações do Euro 2012 em Kharkiv.
O partido dos líderes russos presidente Medvedev e do primeiro-ministro Vladimir Putin está prestes a votar uma lei que irá fazer com que qualquer referência a lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros seja ilegal neste país. Isto traduzir-se-á, por exemplo, no impedimento de liberdade de expressão de pessoas assumidamente LGBT e que estas possam falar sobre a temática ou manifestar-se publicamente.
A pensar nos pais que não conversam com os seus filhos ou filhos que não revelam aos pais a sua orientação sexual, o sistema Android disponibilizou uma aplicação que pretende, com algumas perguntas, tornar a orientação sexual em algo mensurável. E isto por apenas 1,99 euros e desde que se tenha um smartphone.
O campeonato mundial de futebol feminino decorre de 26 de Junho a 17 de Julho, na Alemanha, e para a Federação de Futebol da Nigéria a sexualidade das jogadoras é mais importante do que as suas qualidades técnicas em campo. A treinadora da selecção feminina de futebol da Nigéria, Eucharia Uche, declarou ao New York Times que considera o "lesbianismo" "um grande problema" e como solução prática, ao que parece, optou por perseguir e expulsar as mulheres da sua selecção nacional sobre as quais recai a suspeita de serem lésbicas.
A pressão da comunidade internacional e os mais de dois milhões de assinaturas provenientes de petições online terão levado o parlamento ugandês a abandonar o projecto-lei que previa a pena de morte para os homossexuais.
Os membros conservadores do Parlamento do Uganda estão a tentar aprovar uma lei que condenaria as pessoas LGBT à morte. A lei pode voltar a ser votada até à próxima quinta-feira, 12 de Maio.
As autoridades da Malásia admitiram no mês passado o envio de 66 rapazes com idades compreendidas entre os 13 e os 17 anos para campos de re-educação para aprenderem sobre “comportamento masculino”. Os jovens foram identificados pelos professores das escolas que frequentam por demonstrarem maneirismos efeminados e serão enviados para um curso de “desenvolvimento pessoal” com o fim de os dissuadir de ser gay ou transgénero. As autoridades do estado de Terengganu insistem que os adolescentes foram convidados e não forçados a ir para estes campos.
Na próxima segunda-feira, o advogado de Brenda Namigadde irá interpor novo recurso junto do Royal Courts of Justice em Londres. Se este novo recurso for recusado é provável que a sua deportação seja efectuada dentro de duas semanas.
Ao final da noite de sexta-feira, foi conhecida a notícia: A deportação de Brenda Namigadde fora suspensa temporariamente. O caso de Brenda será agora revisto judicialmente avançou a BBC.
António Guterres, actual Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados, pronunciou-se sobre este assunto e declarou que o estatuto de refugiado deve ser concedido a pessoas que estejam a ser perseguidas devido à sua orientação sexual.
Pedro Tachtel, conhecido activista britânico, também apelou à Secretária de Estado britânica, Theresa May, que autorize um novo processo de asilo. Antes um porta-voz da serviço britânico de estrangeiros e fronteiras já tinha informado que o caso de Brenda já fora avaliado três vezes pela justiça que esta cidadã não tinha o direito de permanecer em solo britânico.