No dia 11 de Janeiro, o Governo aprovou a Estratégia Nacional para a Igualdade e Não Discriminação 2018-2030 “Portugal + Igual”, cuja implementação será coordenada e monitorizada pela Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG).
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O Parlamento aprovou esta sexta-feira a proibição de discriminação na doação de sangue em função "da orientação sexual, identidade e expressão de género e características sexuais", com votos favoráveis de todos os partidos.O texto final dos quatro projectos de lei (PS, BE, PAN e da deputada não inscrita Cristina Rodrigues) foi aprovado por unanimidade.
Foram aprovadas esta quarta-feira, 6 de Outubro, em Assembleia da República, propostas legislativas que combatem a discriminação para com dadores de sangue, com base na sua orientação sexual ou identidade de género. Ficou claro, que não há sangue de primeira ou de segunda, e que comportamentos de risco não são dependentes da orientação sexual de uma pessoa. No entanto, não é suficiente.
Uma reflexão sobre os encarregados de educação que não deixam os seus educandos evoluírem.
Apesar da diversidade e representatividade dos Jogos Olímpicos deste ano, as pessoas trans e intersexo continuam a deparar se com obstáculos e discriminação.
Krayy, é assim que o margem suliano de 28 anos se assume no panorama musical. Com uma forte componente activista, em que dá voz a temas que vão muito para além do que é comummente abordado no rap, Krayy rima, canta e produz.
Vince, 20 anos, FTM, residente em Cascais, aceitou partilhar connosco alguns DO's and DONT's (coisas que SIM devemos dizer e coisas que NÃO devemos dizer) que se efectivam cruciais quando interagimos com pessoas trans.
Numa altura em que anda por aí um vírus a bater às portas e ceifar vidas, em que estamos isolados para o bem de todos, há vozes que teimam em não calar, seja nos média, ou até mesmo online. Essas mesmas vozes são aquelas que causam estragos, que protegem ideias retrógradas e imploram por manter as coisas como estão, muitas das vezes, pedem até para que se volte atrás nas decisões que foram tomadas, desta maneira despindo a comunidade LGBTQI+ de direitos básicos que custaram a conquistar.
O Instituto Português do Sangue e da Transplantação abriu uma averiguação interna após um homem homossexual ter sido impedido de dar sangue.
Após o inédito discurso da mais alta representante da União Europeia em Setembro passado, a Comissão Europeia apresentou esta quinta-feira, em Bruxelas, a primeira estratégia para combater a discriminação contra as pessoas LGBTIQ nos 27 Estados-membros e cuja situação foi agravada pela crise provocada pela pandemia da covid-19.
No discurso do Estado da União Europeia desta quarta-feira a Presidente Ursula von der Leyen foi categórica: a discriminação não tem lugar na União.
Presidente da Câmara pede desculpas e os 2000 euros da multa vão servir para apoiar a arte e combater a homofobia e transfobia.
A discriminação por homofobia e transfobia vão passar a ser criminalizadas na Suíça. A decisão legislativa foi conhecida esta quarta-feira.
Por vezes ouvem-se elogios que são proferidos de forma a destacar pela positiva um homossexual discreto dos ditos efeminados. No entanto, quando se proferem elogios como “tu não pareces nada gay”, “enganas bem”, “ninguém diria”, “pareces mesmo um heterossexual” ou “deviam é ser todos como tu; não entendo porque têm de ser efeminados só porque são gays”, está-se a reproduzir estereótipos de género, nomeadamente a ideia tradicional do que é ser homem e também a ideia errada de que o gay tem de ser efeminado.
No dia 11 de Janeiro, o Governo aprovou a Estratégia Nacional para a Igualdade e Não Discriminação 2018-2030 “Portugal + Igual”, cuja implementação será coordenada e monitorizada pela Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG).
Ontem fui mais uma vez entregar currículos aqui no Porto. Respirei fundo, como todas as vezes que saio de casa à procura de emprego, mas ontem devia de ter respirado mais.
Queríamos que a primeira entrevista do ano no dezanove fosse feita com os olhos voltados para o futuro. Nada que melhor do que o fazer com a rede ex aequo - associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, trans, intersexo e apoiantes. A única associação de jovens LGBTI de Portugal completa este ano 14 anos de existência e, apesar dos avanços na lei, continua a receber pedidos de apoio ao mesmo tempo que sente a necessidade de se reinventar e aos seus projectos base.
Fomos falar com Vítor Silva, o recém-eleito presidente desta associação de jovens, para saber das novidades que se avizinham, como as referências o concerto solidário e o acampamento internacional para jovens LGBTI, e as apostas que são para manter. Pelo meio ficamos a conhecer a nova Direcção e os apelos que são feitos a quem ler esta entrevista.
Associação Plano i, Casa Qui e ILGA Portugal vão receber apoio financeiro da Secretaria de Estado para a Cidadania e Igualdade para apoiar as vítimas de violência, de crimes de ódio, de bullying ou de discriminação. A verba é proveniente da percentagem de exploração de jogos sociais que destina às áreas da juventude e do desporto, da cultura e da igualdade de género.
De que forma e até que ponto poderá Donald Trump mudar o mundo? Face a estas interrogações, ficamos apenas com as promessas eleitorais, algumas das quais relevantes para a sua vitória - que surpreendeu quase todos dentro e fora dos Estados Unidos da América.