Quando nascemos é promovido um discurso de diferença em torno do nosso sexo biológico. Alimentado no meio familiar, profissional e jurídico pela cultura de massas, publicidade ou até pela medicina, esse discurso normaliza o que deve ser um homem ou uma mulher: quem nasce com uma vagina deverá ser obediente, ter recato e encontrar na maternidade o exponente máximo da sua realização; quem nasce com um pénis, deverá ser audaz, dominar pela força ou pela autoridade, ter mulher, filhos, e como principal foco a carreira profissional.
Daniel Martins afirma que o principal objectivo enquanto professor é dar a conhecer as várias formas que permitem à criança de se exprimir quer seja através do teatro, dança, canto, origami, pintura, desenho entre outras artes.
Para além deste carácter de expansão de criatividade e expressão, em cada aula incorpora um tema de sensibilização como bullying, sexualidade, identidade de género, machismo, sexismo, autoconfiança, motivação pessoal, amor próprio entre outros temas considerados tabus.
Casar e começar (legalmente) uma família também já será possível para os casais do mesmo sexo na Suíça. Dois terços da população suíça votaram a favor da proposta da igualdade no casamento para todas as pessoas.
O Município de Vila do Porto, nos Açores, hasteou uma bandeira do arco-íris, esta sexta-feira, 26 de Fevereiro, no exterior do Complexo Desportivo de Santa Maria.
Após o inédito discurso da mais alta representante da União Europeia em Setembro passado, a Comissão Europeia apresentou esta quinta-feira, em Bruxelas, a primeira estratégia para combater a discriminação contra as pessoas LGBTIQ nos 27 Estados-membros e cuja situação foi agravada pela crise provocada pela pandemia da covid-19.
No passado dia 14 de Maio, várias foram as plataformas de comunicação social portuguesa a noticiar o mais recente estudo da Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia (FRA), sobre a discriminação e crimes de ódio contra pessoas LGBTI+.
Celebramos 46 anos de democracia, 46 anos que Portugal e suas colónias acordaram de um período de repressão e de ditadura sangrenta. Fruto de uma madrugada libertadora em que os capitães de Abril, junto com a força revolucionária popular, romperam com a cegueira de uma guerra forçada e sem fim à vista, abrindo as portas à Democracia, à Igualdade, à Justiça Social, à Paz e Solidariedade. Estes foram tempos de afirmação, renovação, de sonhos e de perseguição de utopias de um povo que durante uma vida não soube mais do que viver de uma alegria reprimida pela ignorância propagandeada pelo Estado Novo.
O projecto "Na Pele Dela" reúne 16 figuras públicas que posam em cenários associados à mulher. Este projecto fotográfico surge num momento em que o tema da igualdade de género tem vindo a adquirir maior relevância na sociedade e procura contestar o papel tradicional da mulher, assumindo uma postura activa na transformação de mentalidades e atitudes.
A mais conhecida boneca de todos os tempos está cada vez mais próxima da sociedade actual: a Mattel, empresa responsável por este brinquedo infantil, parece ter dado à Barbie a sua primeira namorada.
Os resultados de uma consulta inédita levada a cabo na Austrália, e cujos resultados acabaram de ser divulgados há instantes (10 da manhã em Camberra; 23 horas em Lisboa) evidenciam que 61,6% dos australianos concordam com o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
É oficial: a igualdade no acesso ao casamento será uma realidade na Alemanha. Na votação plenária desta manhã, o Bundestag apoiou a proposta de casamento igualitário proposto pelos sociais-democratas (SPD).
Para além da festa, a noite do Arraial Pride fica também marcada por um momento político. Em cima do palco esteve a Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, o Presidente da Câmara de Lisboa e dois presidentes de junta do concelho de Lisboa.
Um casal gay australiano está a fazer uma corrida contra o tempo enquanto luta desesperadamente para que o governo australiano legalize o casamento homossexual. Isto antes que um dos membros do casal perca a batalha contra o cancro.