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Nem na mata se encontram histórias assim

Goucha revela o que mãe lhe disse quando saiu do armário: "Só quero que sejas feliz" (vídeo)

Várias figuras foram homenageadas este Sábado na 11ª edição dos Prémios Arco-Íris organizados pela associação ILGA Portugal. Um anfiteatro repleto recebeu ainda o coro CoLeGas numa actuação que precedeu o discurso do presidente e da vice-presidente Paulo Côrte-Real e Isabel Advirta. Ambos lembraram as conquistas do ano de 2013 e pediram reforço de associados e donativos para a prossecução dos objectivos da associação em 2014.

Goucha, Lourenço e deputados entre os vencedores dos Prémios da ILGA

A ILGA Portugal acaba de revelar os vencedores dos Prémios Arco-Íris 2013. Na edição deste ano os distinguidos são a campanha "Dislike Bullying Homofóbico", a Escola da Polícia Judiciária, Lourenço Ódin Cunha (Secret Story – Casa dos Segredos 4), o apresentador Manuel Luís Goucha, Pedro Lopes, autor das novelas "Sol de Inverno" e "Dancin' Days" (SIC), e os deputados que votaram a favor do projecto de co-adopção em casais do mesmo sexo, representados pelos promotores do projecto, Isabel Moreira e Pedro Delgado Alves (PS).

 

Isilda Pegado: "Temos de pensar acima de tudo nos direitos das crianças"

Depois de debater o casamento entre pessoas do mesmo sexo e da lei de identidade de género, o programa "Você na TV" da TVI voltou a abordar mais uma das leis que os signatários da petição "Defender o Futuro" pretendem ver reavaliadas ou revogadas. No programa da TVI da última quinta-feira, foi a vez do tema ser a procriação medicamente assistida.

Abel Matos Santos: “Lei permite que uma pessoa mude de sexo as vezes que quiser. Na Primavera pode ser Maria, no Outono pode ser José”

No programa das manhãs da TVI apresentado por Manuel Luís Goucha estão a ser realizados uma série de debates semanais sobre as consideradas "leis fracturantes", alvo de uma petição já entregue na Assembleia da República com vista à sua alteração ou revogação. 

Goucha para Isilda Pegado: "Assim voltamos ao Portugal do século XIX"

"É preciso fazer uma reforma da sociedade. Esta crise em que estamos a viver não é uma crise económica. É, acima de tudo, uma crise de valores".

“A tua cara não me é estranha”: Do “lugar às novas” ao beijo lésbico (com vídeos)

O programa "A tua cara não me é estranha" da TVI está a revelar-se um sucesso de audiências. Ontem voltou a ser o programa de televisão mais visto do dia, tendo registado uma audiência de 15,7 por cento e um share de 50 por cento. Ou seja, dos portugueses que estavam a ver televisão, metade estava sintonizado no concurso em que oito famosos interpretam artistas conhecidos. O programa de ontem, apresentado por Cristina Ferreira e Manuel Luís Goucha, esteve cheio de momentos queer.

Para director do Sol, em Portugal casamento “é entre um homem e uma mulher”

A mais recente crónica do director do semanário Sol está a levantar polémica nas redes sociais. No Facebook, o grupo de pessoas que apela ao boicote ao jornal na próxima sexta-feira já ultrapassou as 1.500 pessoas. Em causa está o texto Dois Maridos onde José António Saraiva analisa o alegado caso de agressão de Jorge Nuno de Sá (ex-deputado do PSD) a Carlos Yanez, avançado pelo Diário de Notícias no início deste mês. O casal, entretanto, separou-se. "Mas os gays, que travaram uma luta tão grande, tão longa e tão dura para poderem casar-se, separam-se afinal com a mesma facilidade dos outros casais? Não seria normal que, pelo menos nos primeiros tempos de vigência da nova lei, procurassem ser exemplares, até para provarem aos opositores que as suas convicções eram fortes e sua luta era justa?", questiona José António Saraiva.

"Por essas e por outras, numa recente entrevista a Manuel Luís Goucha reafirmei a minha oposição aos casamentos homossexuais. 'O casamento é entre um homem e uma mulher', respondi". No mesmo texto José António Saraiva acrescenta: "Claro que dois homens podem viver juntos – sejam irmãos, amigos, companheiros ou sócios em qualquer coisa. Como duas mulheres podem viver juntas, por variadíssimas razões. E é justo que as pessoas que vivem juntas tenham certos direitos em comum. Mas, para isso, não é necessário pôr em causa as nossas referências nem baralhar os nossos pobres espíritos".