Trumps cumpre 33 anos
É sem dúvida a discoteca gay-friendly mais conhecida de Lisboa. A discoteca situada no Príncipe Real comemora a 17 de Abril 33 anos de existência.
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É sem dúvida a discoteca gay-friendly mais conhecida de Lisboa. A discoteca situada no Príncipe Real comemora a 17 de Abril 33 anos de existência.
“All you can eat” é o nome de instalação de pintura de Carlos Barahona Possollo que será inaugurada a 26 de Novembro no nº 33 da Praça do Príncipe Real. A exposição remete para a desmesura e para o excesso e versa sobre os sete sabores cuja apreciação tradicionalmente se atribui à língua: ácido, amargo, doce, picante, salgado, metálico e umami.
O único centro de detecção rápida do VIH em Portugal destinado a homens que têm sexo com homens deixou de ser financiado pelo Ministério da Saúde. O alerta foi feito à revista Time Out há uma semana por Maria José Campos, coordenadora científica do centro situado no Príncipe Real, em Lisboa.
O oitavo episódio do programa de informação da RTP, "O Nosso Tempo", abordou esta terça-feira a designada "comunidade bear". "Urso" é o termo adoptado em Portugal para uma representação surgiu nos anos 70 em São Francisco (EUA) durante a afirmação da cultura gay, logo após os episódios de Stonewall.
A propósito do Dia dos Namorados, multiplicam-se as iniciativas de marcas e espaços comerciais a pensar nos casais felizes que querem festejar convenientemente a data. Depois, praticamente todas essas iniciativas esquecem-se dos casais de LGBT.
O roteiro gay de Lisboa conta agora com menos dois locais a funcionar. Desde o início do ano que o Labyrinto (rua dos Industriais) e o Luz Nocturna (Praça das Flores) encontram-se de portas encerradas.
O site de notícias dezanove.pt entrevista Ricardo Fuertes, um dos técnicos do CheckpointLX, um centro de rastreio da infecção do VIH destinado a homens que têm relações sexuais com homens, e que presta um serviço anónimo, confidencial e gratuito. Eis a súmula do balanço da actividade do centro localizado em Lisboa e dos alertas para algumas questões relacionadas com a comunidade LGBT.
A Junta de Freguesia das Mercês (Lisboa) está contra a "abertura desmedida de bares de animação nocturna de funcionamento duvidoso e reprovável". No boletim informativo distribuído na freguesia que abrange a zona do Príncipe Real, a Junta presidida por Alberto Bento (PS) queixa-se de que "ninguém fiscaliza nada, como é exigível, nomeadamente a enorme concentração de pessoas nas zonas juntas aos estabelecimentos, a venda de bebidas para a rua, a música em volumes que fazem estremecer quem ali vive e que precisa e tem o direito de poder descansar".
Partindo das suas experiências de vida Eduarda Santos e Lara Crespo irão dar conselhos e apoiar a comunidade trans que visite o mais recente bar do Príncipe Real (Lisboa) às quintas-feiras entre s 21 horas e as 2 da manhã.
Surgiu em 1981 e nele marcaram presença figuras desde António Variações a José Castelo-Branco. O Trumps é hoje considerado por muitos o detentor do título “a melhor discoteca de Lisboa” e de uma programação inovadora que o associa a um dos locais incontornáveis da noite gay, e não só, em Lisboa.
O mais antigo estabelecimento LGBT em Portugal comemora 35 anos. Falar do bar que, em 1976, finalmente abriu as portas à comunidade LGBT é falar dos shows de travesti que tornam a casa ponto obrigatório do roteiro de qualquer turista LGBT-friendly em Lisboa. Em Fevereiro passado até a cantora Kate Perry quis saber como era a noite no mítico bar do Príncipe Real em Lisboa.
A agressão homofóbica ocorrida a 27 de Agosto no Príncipe Real, em pleno centro de Lisboa, levou o artista João Galrão a organizar um beijaço, isto é, uma manifestação com vários casais do mesmo sexo que se irão beijar como protesto pelo aumento da violência nesta zona de Lisboa. A iniciativa, à qual já se somaram mais de 400 pessoas no Facebook, reclama visibilidade e a liberdade de se beijar quem quiser.
O beijaço irá decorrer a 17 de Setembro em frente do bar WoofLx, na Rua da Palmeira, em Lisboa.
O dezanove foi auscultar a posição de Paulo Côrte-Real, presidente da associação ILGA Portugal, sobre os casos de violência homofóbica em Portugal: