Na madrugada de 28 de junho de 1969, um grupo de policiais de Nova York fez uma rotineira e violenta batida no Stonewall Inn, bar onde a hostilização e abusos policiais eram frequentes. O local reunia gays, lésbicas, bissexuais, pessoas trans, drag queens e outras figuras marginalizadas.
Relatos de violência física, exames médicos forçados e detenção de pessoas LGBTI. É esta a realidade que se está a passar no Azerbaijão nas últimas duas semanas.
"Estas bichas caçam fascistas!", "Rejeita a austeridade, abraça a igualdade!" e "Não é doença, não é defeito! Mudar o corpo é meu direito!" foram algumas das frases de ordem que se ouviram este Sábado, 9 de Julho, na IV Marcha pelos Direitos LGBT de Braga.
O dezanove.pt volta a associar-se ao mês do Orgulho LGBT e vais poder acompanhar todas as iniciativas aqui e nas nossas redes sociais através da hashtag #orgulho2016
A proposta vem directamente do ainda presidente dos EUA, Barack Obama. O mítico edifício da cidade de Nova Iorque irá passar a ser Monumento Nacional, o primeiro que visa homenagear os direitos LGBT.
Helena Martins, de 43 anos, ia a caminhar na rua esta quinta-feira à noite quando foi atacada por um jovem na casa dos 20 anos. Helena levava uma gravata posta e foi com ela que o jovem a tentou estrangular. Helena, que padece de surdez, levou ainda vários socos, ficando com arranhões na cara e com um olho pisado.
Para todos os movimentos e para todas as injustiças há um momento que muda a história. Na noite de 28 de Junho de 1969, no bar Stonewall Inn, na Christopher Street, Nova Iorque, EUA, nascia o que é considerado hoje, passados 46 anos, o movimento moderno de defesa das pessoas LGBT.
Estávamos a 28 de Junho e corria o ano de 1969. Um grupo de pessoas composto por lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros enfrentou a polícia de Nova Iorque depois desta ter fechado, sem outra razão que não seja a discriminação pelo ódio à diferença, um bar gay chamado Stonewall Inn.
Os futebolistas de Inglaterra e Escócia foram convidados a apoiar uma campanha que aborda a homofobia de forma original. A associação britânica de defesa dos direitos LGBT Stonewall enviou cinco mil pares de atacadores com as cores do arco-íris aos 92 clubes da Premier League e às 42 equipas profissionais escocesas.
Depois de dois dias de debate com direito a manifestações no exterior, a Câmara dos Lordes do Reino Unido aprovou o projecto de lei que legaliza o casamento entre pessoas de mesmo sexo e rejeitou uma emenda que tentava bloquear a aprovação. Os debates na câmara alta britânica iniciaram-se na segunda-feira e terminaram com a votação no dia seguinte.
O Comité Organizador dos Jogos Olímpicos Londres 2012 (LOCOG) está a criar todas as condições para que os atletas gays e lésbicas possam assumir a sua orientação sexual, sem temerem repercussões negativas. Porém, a organização acredita que não tem capacidade para levar tais atletas, que participam na mais importante competição desportiva, a fazê-lo.
O presidente da Câmara de Londres, Boris Johnson, impediu que uma campanha publicitária de cariz cristão promovesse a ideia que pessoas homossexuais podem ser convertidas em heterossexuais.
Esta semana a marca de gelados Ben & Jerry's decidiu mudar o nome do gelado "Oh My!" para "Apple-y Ever After" para mostrar o seu apoio ao casamento entre pessoas do mesmo sexo no Reino Unido. A proposta surgiu em parceria com a associação britânica Stonewall que defende os direitos da comunidade LGBT.
Era a revista norte-americana dirigida ao público gay mais antiga e considerada uma referência pela abordagem que fazia aos temas relacionados com política, direitos e activismo. The Advocate passou a suplemento da Out, pondo assim fim a uma autonomia que remontava a 1967, dois anos antes dos distúrbios de Stonewall. Os dois títulos são detidos pela Here Media. Tal como aconteceu com a revista espanhola Zero, que encerrou, a crise económica é a principal causa dos problemas que as publicações LGBT estão a enfrentar em todo o mundo.