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O que se segue não é nenhum sermão. Não creio que haja muita gente com poder para nos dar sermões. E eu não sou, claramente, uma dessas pessoas.

O amor é, para mim, a ferramenta mais poderosa que temos à nossa disposição para fazer algum tipo de diferença no mundo e viver uma vida plena. E, aliada a uma boa comunicação, pode ser revolucionário.

O amor começa de dentro para fora. Antes de amar o próximo tenho de me amar a mim mesmo.

Posso abraçar o estado de vulnerabilidade que existe quando amo o próximo antes de me amar a mim mesmo. Não há mal nenhum nisso. Mas se quero mudar alguma coisa na vida, comunidade, no mundo, é mais fácil fazê-lo de uma posição de controlo e poder sobre a situação. O amor por nós mesmos, traz-nos isto.

Para me amar, tenho de me conhecer. Posso amar o desconhecido, posso crescer e amar-me um pouco mais cada dia. Posso conhecer-me, não gostar daquilo que sou e amar-me na mesma. O autoconhecimento, a descoberta do eu, é fundamental para que nos possamos amar.

Depois de me amar, vou amar o próximo. Amar a minha mãe, pai, irmã, irmão, amiga, amigo, namorada, namorado, o meu cão. Vou amar o desconhecido que passa na rua. Vou amar aquela pessoa que me fez mal. Vou amar a pessoa que fez mal a alguém que eu amo. Vou amar.

E se nos amarmos todos uns aos outros (como ele nos amou), o mundo vai ser um sítio melhor. E digo isto com toda a confiança. Com conhecimento de causa. 

A quem já pratica esta filosofia, força! Continuem! Não desanimem com as pedras no caminho e a "chapadinha", ocasional, na cara.

Para quem isto parece uma laracha, peço que o experimentem de forma activa e consciente. Vão ficar surpreendidos com os resultados.

Com amor,

Patrícia Coelho

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