Comissão Europeia quer aumentar o acesso dos imigrantes aos serviços de saúde
As pessoas que residem fora do país de origem estão mais vulneráveis a alguns problemas de saúde e é por esse motivo que o estudo aMASE (do inglês: advancing Migrant Access to health Services in Europe) pretende identificar as dificuldades com que estas pessoas se deparam ao aceder aos serviços de saúde na Europa.
Muitas pessoas desconhecem o direito universal ao acesso à saúde, vivem situações de discriminação ou têm estigmas culturais associados a alguns problemas de saúde (por exemplo, a infecção pelo VIH). Os homens que têm sexo com homens migrantes não são excepção.
Com este estudo, a Comissão Europeia pretende identificar barreiras e adaptar os serviços de saúde para que todas as pessoas tenham acesso a cuidados médicos antes de ficarem gravemente doentes.
Podem participar no estudo pessoas com mais de dezoito anos e que vivam fora do país de origem. O questionário é anónimo, demora quinze minutos a ser preenchido e está disponível em 14 idiomas através deste link: http://www.amase.eu/wp/pt/
Érica Almeida Postiço