EUA: Ataque em discoteca gay faz 50 mortos
Às duas da manhã (hora local) começava o massacre no Pulse Club, em Orlando (Florida). O ataque provocou 50 mortos e pelo menos 53 feridos. A polícia está a descrever o crime como um “acto de terrorismo interno”.
O atirador, que morreu durante o ataque, terá entrado na discoteca com uma espingarda e uma pistola e disparou a matar. Na página de Facebook da discoteca encontram-se vários testemunhos. “A minha filha ainda está no interior, por favor continuem a rezar por ela… ela está à espera da polícia para conseguir sair”, escreveu Lilbia Carmen. "As pessoas estavam na pista de dança e nós estávamos perto do bar. Conseguimos fugir pela área ao ar livre", descreveu Ricardo Almodovar. “Infelizmente o meu primo estava lá e foi abatido”, desabafou Martha Bonilla. A própria discoteca ainda conseguiu lançar um alerta via Facebook em pleno ataque: “Saiam todos do Pulse e corram”. No interior do Pulse, onde decorria uma noite de música latina, estariam cerca de 100 pessoas.
Este incidente acontece apenas um dia depois da cantora Christina Grimmie ter sido assassinada durante uma sessão de autógrafos após um concerto em Orlando. Neste caso o atirador, um jovem de 26 anos, suicidou-se no local.
Número de mortos e feridos actualizado às 17h40