A associação entre o candidato e um artigo sobre coming out fez ressurgir os rumores de que Emmanuel Macron seria homossexual e que mantinha uma relação de fachada com a sua mulher.

O director da revista, Christophe Soret, emitiu entretanto um comunicado onde defende a posição editorial da revista. “Muitas pessoas dizem que nós reavivamos a controvérsia sobre a possível homossexualidade do candidato. Isto foi clarificado por ele quando disse que amava a sua esposa e que não tinha caso com um homem. Não fizemos ressurgir essa história falsa; nós combatemo-la”, assegurando que colocar Emmanuel Macron numa posição de “sexy cover boy é acima de tudo um acto de apoio” ao candidato presidencial. Na mesma mensagem Soret pede aos leitores que não votem em Marine Le Pen.

Em Fevereiro Emmanuel Macron desmentiu os boatos de que mantinha uma relação com o presidente da Radio France, Mathieu Gallet. “Se em jantares na cidade ou em emails reenviados vos disserem que tenho uma vida dupla com Mathieu Gallet ou com qualquer outra pessoa, é o meu holograma que escapou subitamente, não posso ser eu”, disse então.