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Mantém-se a Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa 2021

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A notícia mais aguardada das últimas horas pelas pessoas LGBTI+ que pretendiam participar na marcha já é conhecida. 

Na sequência da comunicação efectuada esta tarde pela Ministra de Estado e da Presidência Mariana Vieira da Silva, a pergunta sobre a efectiva realização da 22ª Marcha do Orgulho LGBTI de Lisboa, neste Sábado, pairava cada vez mais no ar.  

A Comissão Organizadora da Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa reuniu e considera que: "o direito à manifestação é um direito inscrito na Constituição Portuguesa. Assim, e em articulação com todas as entidades competentes - Polícia de Segurança Pública, Câmara Municipal de Lisboa, Direção Geral de Saúde -, a Comissão Organizadora decidiu manter a realização da mesma."

A Comissão da Marcha já antes tinha assegurado e volta a afirmar em comunicado tornado público esta noite: "Esta edição da Marcha do Orgulho LGBTI+ foi especialmente pensada e programada para acautelar todas as medidas de segurança possíveis. O percurso foi alterado para a Avenida da Liberdade para que se consiga manter a devida distância de segurança entre as pessoas e não haverá veículos em circulação ou sistemas de som para que se evitem ajuntamentos. Ao longo da manifestação, estarão disponíveis pontos de distribuição de álcool-gel para que se proceda à desinfeção das mãos."
Por último, a "Comissão apela a todas as pessoas para o sentido de responsabilidade social. A contenção da pandemia depende de cada pessoa e é muito importante que todas as normas sejam cumpridas: uso de máscara; desinfecção das mãos; distância mínima de dois metros entre pessoas; cumprimento da etiqueta respiratória; e a proibição do consumo de álcool."  As regras para a participação na marcha têm sido amplamente divulgadas pelas 14  entidades que compõem a Comissão da Marcha de Lisboa nas redes sociais.
O mote do próximo Sábado, a partir das 18 horas, continua, por isso, a ser: "Desconfinar direitos, afastar preconceitos!" 

 
 
 
 
 
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Recorde-se que o Governo decidiu esta quinta-feira proibir a circulação de e para a Área Metropolitana de Lisboa (AML) nos próximos fins-de-semana de modo a conter o aumento de incidência de covid-19 verificado numa região que abrange 18 concelhos. Passa a ser proibido entrar ou sair da AML entre as 15h de sexta-feira e as 6h de segunda-feira. Não se sabe a data para o fim desta restrição, que vigorará aos fins-de-semana enquanto a situação pandémica "preocupante", citando Mariana Vieira da Silva, vivida em Lisboa se mantiver.

Embora impeça a entrada e saída da AML a medida aprovada esta tarde permite a circulação entre o 18 concelhos que a compõem: Alcochete, Almada, Amadora, Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Moita, Montijo, Odivelas, Oeiras, Palmela, Seixal, Sesimbra, Setúbal, Sintra e Vila Franca de Xira. Ou seja, é possível ir de Lisboa para Almada e vice-versa.

Ainda esta quinta-feira a Câmara Municipal de Lisboa informou que, tendo em conta a situação pandémica, e  atenta ao esforço para manter controlados os números de infecções, sobretudo em situações de festejos, e para evitar aglomerações, não autoriza nem autorizará durante o período do Euro 2020 a instalação de écrans no espaço público, numa posição que está articulada com as juntas de freguesia da cidade. A CML apela ainda ao dever de recolhimento de todos e ao cumprimento das regras sanitárias emanadas pela Direcção-Geral de Saúde.

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