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Neste passado obscuro entra o coro da ILGA

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Henden, um homem de 70 anos, casado com Gertrude, de 60, é pai de David, agora casado com Cordelia, mas envolvido no passado com Benjamin, actual marido de Abigail. O jovem Fergus e a sua mãe acompanham com curiosidade a ambiguidade destas ligações. É este o ponto de partida de “Encontrar o Sol”, texto de Edward Albee, que o Teatro Eléctrico vai estrear no São Luiz Teatro Municipal a 17 de Fevereiro. 

A obra apresenta quatro pares de homens e mulheres, três casais e uma mãe e filho, que se encontram numa concorrida praia e que, gradualmente, por meio da conversa de circunstância, desvendam a fragilidade das suas relações, sem que o tom frívolo e afectado perca lugar. De um humor cruel, Edward Albee dota todas as personagens de ironia e autocomiseração, isolando-os numa luta interna contra as grandes inquietações: o desamor, o envelhecimento, a exclusão e a perda. Edward Albee retrata personagens a braços com conflitos sexuais, razão para controvérsia que se gerou à volta da sua obra, que fez com que fosse conotado como “autor gay”, epíteto que sempre recusou.
Com encenação de Ricardo Neves-Neves, integram o elenco de “Encontrar o Sol” Cucha Carvalheiro, Custódia Gallego, Luís Gaspar, Marques d’Arede, Romeu Costa, Rita Cruz, Tadeu Faustino e Tânia Alves. Haverá ainda um momento com intervenção do coro CoLeGaS - Coro Lésbico, Gay e Simpatizante da ILGA Portugal.

A 3 de Março a peça “Encontrar o Sol” sobre à cena no Theatro Circo, em Braga.

 

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