Pedro Arroja não sabe se regressa ao Porto Canal em Setembro
O comentador Pedro Arroja anunciou esta segunda-feira, 25 de Julho, que poderá abandonar o espaço semanal de comentário que mantém no Porto Canal. "Não sei se regressarei em Setembro. Foi um ano muito interessante e muito tenso enquanto comentador".
O responsável, no último comentário antes das férias, explicou que desde Novembro do ano passado que vive uma "campanha de assassínio de carácter promovido por certa imprensa, onde até me chegaram a fazer entrevistas com destaque de primeira página e de última sem nunca terem falado comigo". Pedro Arroja relembrou ainda aos espectadores que a revista Sábado o tinha considerado "o homem mais odiado do pais". Em Junho, o economista foi eleito como "Monstro do Ano", numa iniciativa organizada por Fernando Alvim. "Eu sou este ano o Monstro do Ano para certa comunicação social, já para não falar das redes sociais".
A 15 de Setembro Pedro Arroja vai responder no DIAP de Matosinhos pelos comentários que fez no Porto Canal pelas acusações de "discriminação sexual", crime que é punido até cinco anos de cadeia. A convocatória não especificou, segundo Arroja, se a razão se prendia com os comentários que fez sobre as dirigentes do Bloco de Esquerda em que as apelidou de "esganiçadas" ou sobre a adopção de crianças por casais do mesmo sexo. "Vou aproveitar as férias para decidir se voltarei. Há por aí uns grupos com poder político que querem acabar comigo. Estou sujeito a ir estes cinco anos para a cadeia", assegurou.
A 15 de Setembro Pedro Arroja vai responder no DIAP de Matosinhos pelos comentários que fez no Porto Canal pelas acusações de "discriminação sexual", crime que é punido até cinco anos de cadeia. A convocatória não especificou, segundo Arroja, se a razão se prendia com os comentários que fez sobre as dirigentes do Bloco de Esquerda em que as apelidou de "esganiçadas" ou sobre a adopção de crianças por casais do mesmo sexo. "Vou aproveitar as férias para decidir se voltarei. Há por aí uns grupos com poder político que querem acabar comigo. Estou sujeito a ir estes cinco anos para a cadeia", assegurou.