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Nem na mata se encontram histórias assim

Perfis do Facebook já reconhecem pessoas transgéneras

Em 2012 uma petição da ONG de defesa dos direitos das pessoas LGBT, a All Out, pedia à rede social Facebook que não limitasse as opções de género aquando do registo dos perfis. A petição intitulada CARO FACEBOOK: Nossas identidades não cabem nos seus quadradinhos  somou mais de 38 mil assinaturas.

A petição pedia o reconhecimento formalmente das milhões de pessoas que não encaixam apenas no género masculino ou feminino.

Esta quinta-feira, a empresa de Mark Zuckberg mudou a sua política e decidiu reconhecer a diversidade de identidade de géneros em vários países.

Além disso, é agora possível aos utilizadores da maior rede social do mundo poderem escolher o pronome que melhor se adapta ao seu género: "Este desenvolvimento é um passo em frente no reconhecimento das pessoas transgéneras e permite-lhes retratarem as suas histórias com as palavras certas" afirmou a presidente da GLAAD (Aliança Gay e Lésbica Contra a Difamação) Sarah Kate Ellis. "Mais uma vez o Facebook está na dianteira garantindo segurança e acesibilidade a todos os utilizadores LGBT". Na versão norte-americana a alteração da informação do perfil efectua-se na secção "Gender" escolhendo "Custom". Aí os utilizadores podem inserir o termo mais adequado (por exemplo, transgénero, andrógino, queer, etc.) e que melhor expresse a sua identidade de género. Por agora esta actualização só pode ser realizada em versões de alguns países. À data de publicação desta notícia a versão do Facebook para Portugal ainda não tinha sido actualizada.

Em 2011 o Facebook adicionou a opção “união civil” e “união de facto”, uma medida que foi aplaudida pelos grupos de defesa dos direitos LGBT.