Cada uma com a sua singularidade apresenta uma imagem feminina, seja a drag queen que explora a feminilidade artisticamente e a crossdresser, por fantasia ou simples desejo de se sentir mulher em alguns momentos. Cabe ainda dizer que travesti e transexual  não se identificam com género que nasceram.

Mas longe de simples rótulos as crossdressers ganharam notoriedade depois de algumas figuras públicas se identificarem assim, como por exemplo o cartoonista brasileiro Laerte. Então outras CDs (Crossdressers) decidiram mostrar também seu lado, o lado de uma pessoa que transita entre o masculino e feminino.

No Brasil, Bruninha Loira Sapeka lançou um livro e um documentário para relatar as suas aventuras e os motivos pelos quais decidiu ser uma CD. Mesmo sabendo das dificuldades descobriu  que, em muitos casos, o anonimato é o segredo do negócio. No seu livro Bruninha conta quais os passos para quem deseja também ser cross dresser de sucesso. Assiste ao vídeo de Bruninha abaixo:

Rafael Oliveira