A Variações – Associação de Comércio e Turismo LGBTI de Portugal emitiu um comunicado nas redes sociais em que se solidariza com o Finalmente Club, um dos seus associados, na polémica que envolve o acolhimento naquele espaço nocturno de uma festa do orgulho LGBT promovida pela Embaixada de Israel em Lisboa, uma iniciativa que tem sido alvo de acusações de “pinkwashing” por parte de várias pessoas e colectivos ligados ao activismo LGBTQIA+.
Existe um velho ditado que diz que a política cria parcerias estranhas, mas seria difícil imaginar uma união mais estranha do que a da Embaixada de Israel em Lisboa e o 'Finalmente', um icónico bar gay local.
A sessão do filme “Vestida de azul” no Batalha Centro de Cinema, em colaboração com o Queer Porto, foi o pretexto para uma conversa com Jó Bernardo, pioneira do activismo trans em Portugal, e Valeria Vegas, jornalista espanhola e autora de vários livros, entre os quais a biografia de Cristina “La Veneno”. As duas mulheres trans falaram de exclusão e marginalidade social, referências e visibilidade mediática, expectativas, conquistas e decepções do activismo nas últimas décadas.
A indignação gerada nas últimas horas nas redes sociais vem no seguimento do mítico clube lisboeta ter anunciado que vai acolher uma festa do “orgulho israelita” associada ao Orgulho LGBTI. A imagem utilizada para divulgação mostra a bandeira LGBTQI+ e a bandeira israelita lado a lado.
A Câmara Municipal de Viseu (CMV) mostra, uma vez mais, a recusa do hastear oficial da bandeira LGBTQIA+, recorrendo à repetida justificação de não o fazer por “questões protocolares” e por “questões técnicas”. A informação chega através de um comunicado da Plataforma Já Marchavas:
Num extenso comunicado enviado às redacções o colectivo Braga Fora do Armário (BFA), organizador da 11ª Marcha Pelos Direitos LGBTQIPA+ de Braga, considera que a Câmara Municipal de Braga e a Polícia Municipal não procederam de acordo com o estipulado legalmente e devidamente solicitado, como tem sido prática habitual nos últimos dez anos.
Quando juntamos as temáticas música portuguesa e comunidade LGBT existe um nome que, quase imperativamente, surge no início como peça fundamental da história. António Variações, eterno ícone da cultura queer portuguesa e o primeiro a sacudir a homofobia em Portugal após quatro décadas de fascismo, surgiu como figura colorida num país a preto e branco na década de 80 para rasgar tabus e apresentar a sua arte.
José Soares e Keith Mason abriram o bar 106, no número 106 da rua de São Marçal, há 33 anos. Em entrevista ao dezanove.pt, José Soares conta as “estórias” da História de um bar que acompanhou a emancipação da cultura LGBTQIA+ de Lisboa.
Luís e Jefferson foram brutalmente espancados numa saída à noite em Lisboa há cerca de duas semanas. O que seria uma noite normal de um casal com uma prima num bar do Cais do Sodré acabou em cenas de violência e numa hospitalização de vários dias.
Unashamed é um colectivo erótico criado em Lisboa, que visa dar destaque e exaltar artistas emergentes que trabalhem com temas que actualmente ainda possam ser considerados tabu, tais como a sexualidade, o erotismo e a nudez.
O Movimento Guimarães LGBTQIA+ alertou para a ocorrência de actos de violência homofóbica, na zona de "cruising", do parque de estacionamento, do cemitério de Monchique, em Guimarães.
Quem passou por Alvalade no passado Sábado, dia 20, certamente conseguiu ouvir a música que ecoava das A11 Galleries. À medida que se entrava no armazém, o Festival Fluxo Lisboa começava a revelar-se.
Na passada terça-feira, dia 16, Taiwan aprovou uma emenda legislativa que permite a adopção de crianças por casais que não sejam biologicamente relacionados.
Depois da primeira edição em 2022, o Orgulho LGBTQIAP+ volta a percorrer as ruas de Famalicão. Nas redes sociais, a marcha foi convocada para o segundo sábado de Setembro.
O recém constituído Colectivo Évora Queer anunciou que está a preparar uma marcha do Orgulho LGBTI+ a 16 de Junho. O ponto de encontro é às 18 horas na Praça do Giraldo.