Mais vale cair em graça, do que ser engraçado
Numa crónica anterior, a propósito de Paulo Rangel (a minha estreia para o dezanove.pt) referia como era importante a comunidade LGBTQIA+, em primeiro lugar, reconhecer que, quer queira, quer não, a sua existência é uma realidade política; e, em segundo lugar, em virtude disso mesmo, que é absolutamente imprescindível que se consciencialize politicamente, vote em quem realmente a defende e invista em aceder aos locais de poder, para deixar de estar dependente da intermediação nos não-LGBTQIA+ e da sua boa-vontade, para que os seus direitos sejam defendidos.