O arco-íris pode ser uma ponte?
As pontes entre a Igreja Católica e a comunidade LGBTI+
As palavras desenham realidades, e tanto podem construir jardins floridos como destruir sonhos de criança.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
As palavras desenham realidades, e tanto podem construir jardins floridos como destruir sonhos de criança.
Junho é o mês do orgulho e este ano, como em anos anteriores, assistimos a uma corrida das marcas ao arco-íris. Junho já lá vai, mas esta adopção temporária de símbolos, linguagem ou imagens ligadas à comunidade LGBT sem real compromisso pela luta pelos direitos das pessoas LGBT, por vezes denominada de rainbow-washing, é todos os anos fortemente criticada enquanto apropriação da simbologia queer apenas para obtenção de lucros.
Vem um artigo de Fernando Costa no Público (publicado no dia 8 de Junho), levantar a questão: - Fará sentido usar a sigla LGBTQ+ até chegarmos à “utopia” da igualdade?
Alteraram a braçadeira de capitão, colocaram bandeiras nos estádios e, chegaram até, a criar uma onda de afecto quando um jogador se assumiu homossexual. Mas, apesar de todo o “activismo”, que agora percebemos falso, não se lembraram de mais nenhum país para celebrar a maior competição do desporto que amam. Tornou-se difícil a escolha e, por coincidência, ficou designado um país onde ser LGBTQIA+ não só é ilegal como é punível com pena de morte.
Está longe um consenso na sigla para a comunidade Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Queer, Intersexuais, Assexuais, Pansexuais, recorrendo ao símbolo '+' a representar outras sexualidades e identidades de género.
A Hungria saiu a perder, da competição que é o somenos importância, mas da guerra que ‘comprou’ com a Europa.
Nenhum direito é definitivamente adquirido se não trabalharmos todos os dias por ele.
A boa notícia é que nunca como neste 17 de Maio houve tantas bandeiras do arco-íris hasteadas em edifícios públicos. A má é que não as conseguimos contabilizar todas.
Fiz em Abril deste ano 24 anos de profissão… sensivelmente 22 desde que saí do armário. De forma espontânea. Hoje olho para trás e não sei se o faria da mesma forma, nem com a mesma coragem. Mas agradeço a energia da juventude que nos leva a tomar decisões e a quebrar barreiras que, se calhar, de outra forma nunca se conseguiriam quebrar.
O projecto Aliança da Diversidade, da Escola Secundária Júlio Dinis, em Ovar, vai hastear uma bandeira do arco-íris esta sexta-feira, dia 28 de Junho, na Praia do Furadouro.
Há a ilusão de que Portugal é um país totalmente aberto e inclusivo.
São as escadas de acesso a uma escola secundária em Portugal. Lugar de aprendizagem por excelência, mas muitas vezes cenário de medos e inseguranças.
A Direcção dos Serviços de Educação e Juventude (DSEJ) de Macau está a encaminhar os alunos com "indícios" de homossexualidade para exames médicos. É a própria vice-directora substituta da instituição, Leong Vai Kei, que admite que esta prática está a acontecer, considerando ainda que os estudantes não têm capacidade para avaliar a sua própria sexualidade. A denúncia deste caso foi revelada esta semana pela publicação macaense Ponto Final.
A representante da Austrália no Festival Eurovisão 2018 concedeu uma entrevista ao site dezanove.pt onde fala de coração aberto sobre a sua relação de proximidade e apoio às pessoas LGBT. Jessica Mauboy vai defender "We Got Love" na segunda semi-final, marcada para dia 10 de Maio, no Pavilhão Altice Arena, em Lisboa.
De acontecimento inédito em 2016, a bandeira do arco-íris que simboliza a luta pelo reconhecimento dos direitos das pessoas LGBTI voltou a ser içada na varanda da Câmara Municipal de Lisboa este 17 de Maio.
Nos últimos tempos tenho-me sentido cada vez melhor na minha pele - unicórnio mágico que cospe arco-íris ou de ovelha colorida da família, como digo. Sinto-me cada vez melhor sendo quem sou e amar quem amo.
Gilbert Baker, o nome poderá não dizer muito à maioria dos leitores, mas a sua obra é incontornável. Em 1978, Baker costurou a primeira bandeira colorida e que se tornou o símbolo da comunidade LGBTI em todo o mundo. Baker faleceu aos 65 anos de idade na madrugada da última quinta-feira, noticiam os media norte-americanos.
Organização não governamental envia a primeira bandeira do orgulho LGBT para o espaço. Esta acção, pretende dar visibilidade à luta contra a discriminação, em função da orientação sexual, identidade e/ou expressão de género.
Fizemos esta lista onde constam alguns dos livros LGBT disponíveis em Portugal. É cada vez mais importante educar as nossas crianças para a igualdade e estes livros são exemplos inspiradores de como a temática arco-íris pode, e deve, ser contada e explicada aos mais pequenos. Boas leituras!