A lista de prémios dos artistas madeirenses DdiArte, Zé Diogo e Diamantino Jesus, é já longa. Desta vez integraram a equipa de fotógrafos portugueses que participou no Japão na World Photographic Cup 2017, em que a equipa nacional foi considerada a melhor do mundo. Estavam a concurso 25 selecções de profissionais de imagem.
A The Advocate, considerada uma das principais publicações LGBT dos Estados Unidos, destacou a obra do português Carlos Barahona Possollo pelo seu "belíssimo trabalho de ilustração”.
A Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) vai atribuir esta quinta-feira a Medalha de Honra ao pintor e poeta Cruzeiro Seixas, de 91 anos. A distinção é "uma forma de reconhecimento, por parte dos autores, de décadas de trabalho criador do pintor e poeta", sublinha aquela entidade.
Pink! é o nome das festas sem periodicidade regular e em que o extravagante acontece em algum lugar da capital. A próxima festa é já este Sábado, 13 de Outubro, no centro LGBT (Rua de S. Lázaro, 88) e tem como tema Cockwork Orange.
A Pink! celebra a loucura, tal como adianta o organizador Colin Ginks. O convite da organização é feito em tom cómico: ”Tens um amigo doido varrido que precisa de arejar? Conheces um psicopata tipo Jeffrey Dahmer tesudo que achas que faria muito sucesso numa festa destas? O Rei Ghob foi libertado e está com uma sede do diabo? Directamente para a cabeça da guest list!”
Vai ser inaugurada no dia 20 de Junho, pelas 20 horas, no espaço Liberdade Provisória, na Rua Pinheiro Chagas (Lisboa), a exposição “isto também sou eu/i am this also".
Ontem à noite perante uma plateia "cozy" Celso Júnior morreu! A sessão de exibição do documentário "The Life and Death of Celso Júnior" do grego Panagiotis Evangelidis, marcada para as 23h30, na sala 3, do Cinema São Jorge, em Lisboa, não encheu. Estavam lá apenas os mais próximos, amigos, fãs e admiradores, aqueles que apenas "preenchem um metro quadrado", mas aquecem uma sala imensa.
A exposição do artista plástico João Pedro Vale, com inauguração prevista para 2 de Setembro no Espaço Arte Tranquilidade, em Lisboa, foi hoje cancelada, avançou o jornal Público. Segundo explicou o artista, trata-se de "uma questão de homofobia". "A direcção de marketing da Tranquilidade comunicou-me hoje por telefone que o projecto no seu todo poderia suscitar polémica e não era compatível com os valores da empresa", referiu. Segundo explica o Público, a exposição baseava-se numa recolha de factos históricos ocorridos na cidade norte-americana de Provincetown, onde João Pedro Vale e o seu parceiro artístico Nuno Alexandre Ferreira estiveram em residência artística.