Nascem os primeiros gémeos de casal gay no Brasil com gene da família
O casal Gustavo Catunda de Rezende e Robert Rosséllo Garcia tornaram-se os primeiros pais brasileiros a terem filhos gerados com material genético de dois pais.
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O casal Gustavo Catunda de Rezende e Robert Rosséllo Garcia tornaram-se os primeiros pais brasileiros a terem filhos gerados com material genético de dois pais.
O projecto "INTIMATE – Cidadania, Cuidado e Escolha: A Micropolítica da Intimidade na Europa do Sul", é um projecto de investigação que estuda a intimidade a partir da perspectiva de pessoas historicamente nas margens das prioridades políticas, jurídicas e sociais na Europa do Sul (Espanha, Itália e Portugal): pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transgénero e queer (LGBTQ).
Já não chegava o atraso de quase 30 anos em relação a Espanha, a votação sobre o alargamento das técnicas de procriação medicamente assistida (PMA) a todas as mulheres em Portugal foi novamente adiada. Até há uma semana tudo indicava que após a discussão desta quinta-feira se seguiria a votação dos projectos de lei esta sexta-feira no Parlamento.
O caso está a dividir o Reino Unido. O pai da criança garante que o seu filho é amado, não fez nada de mal e que se sente feliz, tal como a sua própria mãe, que engravidou para o ajudar a ser pai.
Segundo o jornal The Sun, Sir Elton John e David Furnish pretendem repetir a experiência da paternidade. Há dois anos, o casal recorreu a uma gestação de substituição, habitualmente designada por “barriga de mulher”, para o nascimento do primeiro filho, Zachary, que nasceu no dia de Natal.
Tobias tem um mês e foi registado há uma semana, na Argentina, como filho de Alejandro Grinblat, 35 anos, e Carlos Dermgerd, 41 anos. O casal tem, agora, reconhecidos os direitos paternais sobre a criança.
A frase é da deputada independente eleita pelas lista do PS, Isabel Moreira, em entrevista ao jornal Sol.
O Bloco de Esquerda (BE) apresentou esta tarde um projecto de lei com alterações à lei de procriação medicamente assistida (PMA) para que esta não esteja apenas limitada às situações de infertilidade. Este projecto de lei visa alargar a PMA a quem não seja infértil, a pessoas sozinhas, bem como a legalização das “barrigas de aluguer” no caso de gravidez impossível.
Em conferência de imprensa o deputado João Semedo lembrou que a lei da PMA tem cinco anos e que apesar do progresso que trouxe, tem limitações que devem ser alvo de alteração.