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Em comunicado dirigido esta quarta-feira às gentes do Porto, a associação Variações dá a conhecer que termina com o evento Porto Pride e vai lançar um novo evento em 2025: o Proudly Porto. No entanto, a festa Porto Pride continua agendada e a ser promovida para acontecer em Setembro sendo organizada pelo anterior presidente da associação.
Nunca na cidade tinha havido uma adesão tão expressiva a uma manifestação pelos direitos e visibilidade LGBTI+ como no último sábado à tarde. A 18ª Marcha do Orgulho voltou a percorrer as ruas do centro do Porto e o arraial realizou-se mesmo no Largo Amor de Perdição – e não no parque do Covelo, como era vontade da autarquia.
Já é conhecido o percurso da Marcha do Orgulho do Porto – e confirma-se a celebração no centro da cidade, ainda que sem o apoio da Câmara Municipal.
Assinalam-se, hoje, 16 anos após a morte de Gisberta Salce Júnior, brutalmente assassinada no Porto, no ano de 2006.
Muita tinta correu depois da Comissão Organizadora da Marcha do Orgulho do Porto (COMOP), bem como outros colectivos e pessoas defensoras dos direitos das pessoas LGBTI+ terem anunciado que vão, mais uma vez, tentar que o nome de Gisberta, mulher trans que foi brutalmente assassinada há 15 anos, seja a designação de um arruamento, no Porto.
A associação Tudo Vai Melhorar ficou em segundo lugar no Prémio Porto Jovem, promovido pelo município em parceria com a Águas do Porto.
Uma semana depois da Marcha de Orgulho LGBT, o Porto volta a marchar "contra a discriminação", desta vez sob o tema da Igualdade. Mas afinal o que é esta marcha, o que defende e como surge? O dezanove foi falar com os organizadores e descobrir mais sobre a primeira Marcha da Igualdade.
