O Estado angolano reconheceu formalmente a Íris, fundada em 2015, emitindo a certidão de constituição da associação. Com sede em Luanda e desenvolvendo actividades também na província de Benguela, a Íris passa a ser a primeira associação de defesa dos direitos do LGBT do país.
Angola vive novos tempos no que respeita à vontade de querer melhorar a situação das pessoas LGBTI naquele país. O dezanove.pt entrevistou dois responsáveis pela associação Íris que quer dar voz, espaço, participação e direitos às minorias sexuais na sociedade angolana. Falamos com Carlos Fernandes, de 32 anos, e com Paula Sebastião, de 27 anos, dois dos responsáveis pela associação.