Foram assim os Prémios Arco-Íris (com vídeos)
Os Prémios Arco-Íris da ILGA Portugal foram atribuídos no passado Sábado no Mercado da Ribeira, em Lisboa.
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Os Prémios Arco-Íris da ILGA Portugal foram atribuídos no passado Sábado no Mercado da Ribeira, em Lisboa.
Os Prémios Arco-íris, da responsabilidade da ILGA Portugal, serão entregues no dia 13 de Janeiro de 2018 no Estúdio Time Out – Mercado da Ribeira, em Lisboa.
Pelo oitavo ano consecutivo voltamos a premiar os melhores, mas também não nos esquecemos dos piores do ano. Distinguimos as personalidades e acontecimentos que marcaram o panorama LGBTI ao longo de 2017, depois de termos analisado mais de 400 artigos escritos nos últimos 12 meses.
Fica a conhecer os vencedores dos prémios LGBTI mais completos do país:
Rosa Lopes Monteiro vai substituir Catarina Marcelino (na foto) como secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade. A secretaria de Estado está sob tutela do novo ministro Adjunto do primeiro-ministro, Pedro Siza Vieira, que optou por substituir a pessoa responsável pela área que inclui a igualdade de género e as questões LGBTI.
Não foste ao Arraial Lisboa Pride? Aqui ficam os pontos principais sobre o que se passou no Terreiro do Paço.
Para além da festa, a noite do Arraial Pride fica também marcada por um momento político. Em cima do palco esteve a Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, o Presidente da Câmara de Lisboa e dois presidentes de junta do concelho de Lisboa.
Depois de em 2016 ter ocorrido a primeira representação de um membro do governo em funções na Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa, Catarina Marcelino, Secretária de Estado para a Cidadadania e a Igualdade voltou a marcar presença nesta iniciativa.
Pelo menos duas associações aproveitaram o momento dos discursos para deixarem claro que estavam contra a presença do BNP Paribas na Marcha do Orgulho LGBTI de Lisboa. Esta foi a primeira vez que um grupo de pessoas ligadas a uma empresa privada desfilou na marcha.
O Grande Auditório do ISCTE, em Lisboa, recebe a 22 de Maio, o primeiro Fórum Nacional para a Diversidade, com o objectivo de promover a Carta Portuguesa para a Diversidade. Este documento foi lançado em Março de 2016 e conta já com mais de 110 organizações signatárias de vários os sectores empresariais.
Associação Plano i, Casa Qui e ILGA Portugal vão receber apoio financeiro da Secretaria de Estado para a Cidadania e Igualdade para apoiar as vítimas de violência, de crimes de ódio, de bullying ou de discriminação. A verba é proveniente da percentagem de exploração de jogos sociais que destina às áreas da juventude e do desporto, da cultura e da igualdade de género.
“A minha performance melhorou imenso, estou mais forte depois de ter conseguido ultrapassar as críticas.” John Fennel participou num debate promovido esta quinta-feira no Centro LGBT, em Lisboa, em que o atleta olímpico do Canadá contou a sua experiência pessoal e desportiva depois de de ter afirmado publicamente como homossexual.
É uma das marchas reivindicativas portuguesas com mais organizações presentes. Nem todas estas associações e colectivos dirigem o seu trabalho primordial junto de pessoas LGBTI, mas são unânimes na luta contra a discriminação e na defesa da igualdade. A marcha mais colorida da capital do país contou este ano com 21 organizações e ainda um colectivo recente que levou uma das maiores ovações da tarde: Colectivo de Mulheres Negras Lésbicas de Lisboa - Zanele Muholi (artigo em construção).
Qualquer Marcha do Orgulho LBTI é um posicionamento político (mais ou menos declarado). Este ano na Marcha de Lisboa não faltaram políticos.
Destaque para Catarina Marcelino, Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, que, de forma inédita, marcou presença em representação do Governo e para Robert A. Sherman, Embaixador dos EUA em Portugal. Mas vários outros políticos marcaram presença. O dezanove.pt captou o que de mais importante se disse durante a tarde de Sábado:
"ILGA Portugal não tem presentemente qualquer espécie de legitimidade para falar em nome da comunidade trans". Esta é uma das várias acusações expressas num comunicado conjunto emitido pela ONG Acção Pela Identidade – API e pelo Grupo Transexual Portugal (GTP), que defendem os direitos das pessoas trans e intersexo.
É para menino ou para menina? É a pergunta que irá deixar de existir nos restaurantes portugueses da grande cadeia norte-americana. A McDonald’s Portugal, após ter recebido recomendações internacionais, uniformizou os brindes dos menus infantis.