No passado dia 29 de Abril o Bloco de Esquerda apresentou ao Tribunal Constitucional o manifesto eleitoral e lista de efetivos do partido a concorrer às eleições europeias de 9 de Junho. Com o lema “Europa por ti: Por uma Europa ecológica, justa, solidária, feminista, aberta ao mundo e de Paz”, a cabeça de lista do partido, Catarina Martins, antiga coordenadora nacional do partido, defende o manifesto eleitoral do Bloco de Esquerda e a importância da disputa nas eleições europeias “uma disputa por democracia, por Estado Social, por responder aos grandes desafios do nosso tempo, do clima, da paz, das condições concretas, da vida das pessoas, desta ideia de comunidade que nos pode permitir a todos um futuro melhor", em entrevista para o site Esquerda.net.
Realizou-se este fim-de-semana, na Escola Artística Soares dos Reis no Porto, o I Fórum LGBTQI+ em Portugal, promovido pelo Bloco de Esquerda e pela Esquerda Unitária Europeia, The Left. O evento, que se realizou entre os dias 11 e 12 de Fevereiro, juntou mais de 300 activistas de diferentes proveniências partidárias para um encontro de dois dias sob o lema «o Orgulho contra o conservadorismo».
"Portugal é o único país no mundo em que é possível o casamento entre pessoas do mesmo sexo e em que lhes é negada o acesso à adopção plena. O direito à família é um direito constitucional, não abdicaremos dele." Foi este o mote da Marcha do Orgulho LGBT do Porto, que voltou este Sábado às ruas do Porto.
Poucos foram os políticos presentes na Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa no passado Sábado. O dezanove.pt conseguiu chegar à fala com a coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins para perceber as motivações da participação do partido na marcha do arco-íris.
O caso da recusa de publicidade da rede social Manhunt nos espaços publicitários na rede de metro de avançado pela Time Out Lisboa há uma semana, tem feito surtir inúmeras reacções na comunicação social generalista, activistas e deputados.