O L da sigla LGBTQIA+ ainda é invisível
Ao olharmos para a nossa história concluímos que tem havido um progresso ao longo do tempo, devido à incessante luta das mulheres pelas conquistas dos seus direitos.
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Ao olharmos para a nossa história concluímos que tem havido um progresso ao longo do tempo, devido à incessante luta das mulheres pelas conquistas dos seus direitos.
O Clube Safo e a ILGA Portugal estão a assinalar a Semana da Visibilidade Lésbica com várias actividades presenciais e online.
São no total 60 mil euros para apoiar projectos de promoção dos direitos LGBTI.
Aconteceu ontem, com o apoio do dezanove.pt, um piquenique no Arco do Cego que juntou mulheres lésbicas e bissexuais de várias idades e percursos.
No ano em que o Clube Safo - organização de defesa dos direitos das mulheres lésbicas - faz 25 anos de existência, entrevistámos Alexandra Santos, membro da direcção.
O Clube Safo apela a que celebremos Abril como o mês da Visibilidade Lésbica. Ao mesmo tempo a associação disponibilizou uma plataforma para nos ajudar a ficar (melhor) em casa.
O Clube Safo, que nasceu em Aveiro a Janeiro de 1996, dinamizado por um conjunto de mulheres lésbicas, está de regresso com actividades em vários pontos do país.
Este Sábado à tarde, depois de percorrerem Lisboa entre o Príncipe Real e o Terreiro do Paço, os grupos e associações de defesa dos direitos das pessoas LGBT explicaram o que defendem na principal praça da capital. A Marcha do Orgulho LGBT saiu pela 16ª vez à rua e foi na rua que as palavras de ordem se fizeram ouvir e os discursos foram aplaudidos.
O Centro LGBT acaba de fechar portas. O espaço localizado na Rua de S. Lázaro, em Lisboa, servia, desde 1997, para iniciativas de defesa e promoção dos direitos das pessoas LGBT.
Fabíola Cardoso, professora de Biologia e Geologia no Agrupamento de Escolas Dr. Ginestal Machado, encabeçará a lista do Bloco de Esquerda à Assembleia Municipal de Santarém.
No próximo Sábado, 2 de Março, sai à rua mais uma manifestação de protesto contra as medidas de austeridade originadas pelo memorando de entendimento com a Troika. Em várias cidades do país os manifestantes responderão com a sua presença nesta acção de protesto.
Fica a par das festas que estão a ser preparadas para a Passagem de Ano:
O renascido Clube Safo, a mais antiga associação de defesa dos direitos das lésbicas, está a organizar o seu 12º acampamento de Verão. Com data marcada entre 9 e 11 de Setembro no Ericeira Camping, a associação quer promover o contacto com a Natureza e o espírito de grupo, patente por exemplo nas refeições realizadas em conjunto (com despesas repartidas pelas participantes). Neste acampamento existem uma série de actividades previstas como tai chi e uma palestra sobre inseminação artificial apenas para mencionar dois exemplos. O dezanove foi saber um pouco mais sobre esta iniciativa com Esmeralda Martins, membro da recém-eleita Direcção:
As interessadas deverão contactar o Clube Safo via clubesafo@clubesafo.com
“A ausência de mulheres visíveis no movimento LGBT alimenta-se mais de ideias preconcebidas do que de factos reais. Existem e sempre existiram muitas mulheres activas, participativas e visíveis no movimento.” A frase é de Eduarda Ferreira, defensora dos direitos das lésbicas e vem na sequência das muitas mulheres que participaram na Marcha do Orgulho deste Sábado em Lisboa. Não seria necessário mais, mas a prova veio no final da Marcha quando a maioria dos que subiram ao habitual camião dos discursos, este ano estacionado na Praça da Figueira, não eram eles, mas sim elas.
As activistas que agora assumem o comando da mais antiga associação de defesa das lésbicas do país, o Clube Safo, também participaram na
Marcha do Orgulho. Luísa Rego, membro da direcção, recorda que, mesmo durante o período em que a associação esteve adormecida e em risco de se extinguir, continuou “activamente a participar em todas as marchas”. “Este é um regresso com mais força e mais vontade de trabalhar”, acrescentando que é “é uma honra sermos as primeiras logo a seguir à faixa de abertura”.
O Clube Safo, organização de defesa dos direitos das mulheres lésbicas portuguesas, elegeu no passado Sábado, no Instituto Português da Juventude, em Lisboa, uma nova equipa para os seus órgãos sociais.
Rugby sem preconceitos no Parque da Cidade
Foi anunciado este Sábado o terminar das actividades do movimento de intervenção cultural artístico LGBT, MICA-me. Levado a cabo por voluntários, o movimento criado em 2008 participou e organizou diversas iniciativas na Invicta, como ciclos de cinema, um flash mob no IDAHO e na 5ª Marcha do Orgulho LGBT do Porto.
Em dia de comemoração, foram vários aqueles que se dirigiram ao Centro LGBT para inicialmente participarem na assembleia geral da ILGA Portugal, e depois assistirem a uma breve actuação do coro CoLeGas que precedeu o leilão de obras de arte e um lanche de aniversário.
Ana Chhaganlal, coordenadora e responsável pela programação cultural do Centro LGBT, adiantou ao dezanove que são necessárias obras no local, porque “chove literalmente cá dentro”. Por ser um espaço público, "queremos garantir as melhores condições possíveis”, refere a mesma responsável.
Com uma programação diversificada que inclui festas temáticas, aulas de tango abertas a todos os casais, actividades como a recente Feira do Livro e conferências, o espaço “ganhou uma dinâmica diferente nos últimos tempos e começa a tornar-se pequeno para todas as actividades que desenvolvemos”, refere a coordenadora. “Uma das nossas preocupações é evitar que o arquivo [Centro de Documentação Gonçalo Diniz] fique danificado.” E acrescenta que “realizar este leilão em dia de aniversário é dar uma prenda ao Centro, porque garante o sucesso do nosso trabalho. Queremos continuar a crescer”, remata.
Arte por uma causa
O primeiro leilão de obras de arte realizado pela ILGA Portugal contou com doações de mais de uma dúzia de artistas, entre os quais Ana Pérez-Quiroga, Ana Vidigal, Julio Dolbeth e Soraya Vasconcelos. Foram angariados aproximadamente 7000 euros, que reverterão a favor de obras de beneficiação do espaço.
Em declarações ao dezanove, o presidente da associação ILGA Portugal, Paulo-Côrte Real, manifestou o seu contentamento por este Centro ter dado “saltos qualitativos” nos últimos anos através de uma programação que "está mais próxima de realizar o seu trabalho social e comunitário”.
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