Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Dezanove
A Saber

Em Portugal e no Mundo

A Fazer

Boas ideias para dentro e fora de casa

A Cuidar

As melhores dicas para uma vida ‘cool’ e saudável

A Ver

As imagens e os vídeos do momento

Praia 19

Nem na mata se encontram histórias assim

Carnaval cor de Rosa, pela vida na cidade, contra a gentrificação

vc.jpg

O Bloco da Colombina Clandestina saiu mais uma vez à rua para agregar os cidadão de Lisboa em torno da folia do Carnaval. Neste ano de 2024 a cor escolhida pelo grupo foi cor-de-rosa. Cantou-se, dançou-se e gritou-se contra a gentrificação da cidade e por Keyla Brasil. A Câmara Municipal e o seu executivo não queriam que os Blocos saíssem, escudando-se num conjunto de burocracias e leis que escondem políticas de reserva em relação aos migrantes e aos que fazem cidade. Mas os foliões saíram à rua, todos com um sorriso no rosto, a acompanhar a bateria gentil da Colombina Clandestina. 

Ocupar a rua, a cor é rosa: resistir e viver!

colombina clandestina

O grito de Carnaval simboliza a sua abertura, uma reivindicação do povo do carnaval, mas, sobretudo, a necessidade de reclamar anualmente a Liberdade! O Bloco da Colombina Clandestina está novamente a ocupar a rua para voltar a gritar pela liberdade e igualdade.
 
 

A homofobia andou à solta no Arraial dos Santos Populares da Penha de França, mas a Junta de Freguesia tratou (e bem) do assunto

Jf penha de França homofobia

Noite de Santo António em Lisboa. Num dos muitos arraiais populares que preenchem praças, pracetas e recintos da capital ouve-se a homofobia a trespassar num concerto de música popular e cheio de gente a dançar...

Colombina Clandestina, um carnaval cheio de Graça, feminista, negre e queer

© Foto Raquel Pimentel

O Grito de Carnaval foi em Alfama, no beco de São Miguel, ali onde há seis anos começou o Bloco da Colombina Clandestina, o bloco de Lisboa, que leva a luta e a festa às ruas, lugares de encontro e resistência. Corpos negres, queer, feministas e antirracistas numa cidade em ambiente pós-colonial. No Panteão gritou-se contra Putin e a sua invasão à Ucrânia, no Coreto da Graça foi a “Luz de Tieta” que iluminou o lançamento do single “Histérica e Louca” de autoria de Heidy, a voz da Colombina, Puta da Silva, a voz da negritude trans e Alexa, palavras do feminismo anti-racista e descolonial.