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Nem na mata se encontram histórias assim

Cuirzomba uma dança para construir comunidade

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Nyrhio Rebastião, um activista e professor de Kizomba Queer, tem vindo a transformar a comunidade LGBTQIA+ de Lisboa através das suas aulas inovadoras de Cuirzomba. O percurso de activista a facilitador de oficinas de dança tem colocado Nyrhio Rebastião numa posição privilegiada para a construção de comunidades mais inclusivas. 

The Cursed Assembly no DDD: a identidade como presença, a efeminação como legado

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Odete e The Cursed Assembly trazem The Macaroni Club ao Dias da Dança (DDD), no Porto, propondo um novo olhar sobre a identidade como construção performática, ilusória e provisória, colhendo nas manifestações drag (ou que disso se aproximavam) do passado inspiração para novas possibilidades de expressão.

 

 

Valentim de Barros, o primeiro bailarino português a internacionalizar-se

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Valentim de Barros nasceu a 11 de Novembro de 1916 em Lisboa e foi tido desde cedo como um rapaz de uma beleza excepcional. Cresceu como o mais novo dos oito filhos de Ana da Encarnação e de Joaquim José de Barros e revelou desde cedo a sua paixão pela dança. 

 

 

Eríc Santos – O bailarino de Pombal, que vive no Porto e é instável geograficamente

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Foi nas redes sociais que conhecemos o Eríc – com acento no i - Santos, e há muito nos perguntávamos quem era, o que fazia… e fomos descobrir através da seguinte entrevista. A sua honestidade e fluidez, tal como os seus passos de dança, cativou-nos e prendeu-nos. Por isso, quisemos conhecê-lo um pouco melhor, já que a sua maneira favorita de se expressar é com movimento, não fosse ele bailarino.

 

Djam Neguin, artista cabo-verdiano: “Só é possível um futuro em que todes existam de todas as formas”

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Djam Neguin é um artista multidisciplinar cabo-verdiano que vem ao Porto, ao Festival DDD - Dias da Dança - apresentar o solo Ná-Ná, o segundo de uma série de espectáculos em que desconstrói as práticas musicais e de dança tradicionais como é o caso do Funaná.

 

O DDD – Festival Dias da Dança volta ao Porto de 18 a 30 de Abril

Fica a conhecer os destaques queer da edição deste ano

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Comunidade ballroom, mitologias afro-americanas em jogo, masculinidades ancestrais em cheque, “jantar” com Gaya de Medeiros e Gil Dionísio, em festa com Odete e Keyla Brasil: a 7ª edição do DDD põe o foco em artistas LGBTQ e nas expressividades queer, que sobem a palco (quase) todos os dias. Deixamos-te as principais sugestões do programa.

 

Companhia Nacional de Bailado com Ensaio Solidário a favor da Opus Diversidades

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"Vem assistir à Noite Stravinsky e ajudar pessoas LGBTQIA+ em situação de sem-abrigo a passar noites mais acolhedoras numa Nova Casa" é o repto da associação de defesa dos direitos das pessoas LGBTI Opus Diversidades.

Programação de interesse queer para assistir no Linha de Fuga em Coimbra

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Em L’Après-midi D’une Faune, Machado investiga com Tiukkanen a feminilidade butch que estaria no seu corpo, interpretado apenas como uma manifestação masculina. Perdem-se neste labirinto coreográfico e íntimo onde procurar o feminino é também entender a intangibilidade de o definir. 

 

Colombina Clandestina, um carnaval cheio de Graça, feminista, negre e queer

© Foto Raquel Pimentel

O Grito de Carnaval foi em Alfama, no beco de São Miguel, ali onde há seis anos começou o Bloco da Colombina Clandestina, o bloco de Lisboa, que leva a luta e a festa às ruas, lugares de encontro e resistência. Corpos negres, queer, feministas e antirracistas numa cidade em ambiente pós-colonial. No Panteão gritou-se contra Putin e a sua invasão à Ucrânia, no Coreto da Graça foi a “Luz de Tieta” que iluminou o lançamento do single “Histérica e Louca” de autoria de Heidy, a voz da Colombina, Puta da Silva, a voz da negritude trans e Alexa, palavras do feminismo anti-racista e descolonial.