Convivi com um ditador: traçando um perfil da extrema-direita (parte 3)
Violência e machismo
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Violência e machismo
A 12ª edição do Relatório Anual da ILGA Europa, uma publicação que que nos dá conta do que aconteceu entre Janeiro e Dezembro de cada ano, em 54 países da Europa e Ásia Central, em matéria de direitos LGBTQI+, revela o exponencial aumento das desigualdades socioeconómicas, das formas de violência e discurso de ódio contra pessoas LGBTI+ em 2022.
Enquanto se luta pelo fim da discriminação da comunidade queer no seio de um mundo governado por uma concepção heteronormativa da identidade, ainda há exemplos de como na própria comunidade queer existe um afirmar de regras que pretendem excluir os seus próprios elementos numa espécie de autofagia e auto-segregação.
No passado mês de Agosto, como resultado da lei que ficou conhecida como “Don’t Say Gay”, um distrito escolar da Flórida (EUA) adoptou novas regras que podem forçar as escolas a revelar as identidades LGBTI+ (lésbica, gay, bissexual, trans, intersexo, entre outras identidades minoritárias fora das normas de género) de estudantes às suas famílias, e proibir a sua autodeclaração por parte de docentes ou estudantes.
The Bell Jar ou, na versão portuguesa, "A Campânula de Vidro", editado pela primeira vez em 1963, em Inglaterra, é o único, ainda que polémico, romance de Sylvia Plath. Assinado com o pseudónimo de Victoria Lucas, este romance mostra um estilo único de expressão literária pela combinação ficcional e autobiográfica dos episódios e personagens narradas.
É uma realidade incontornável. Sim, temos um país bonito, com tudo o que de melhor um país pode ter e que todos sabemos: montanhas, praias, planícies, património, história, cultura, gastronomia, fauna e flora, um povo hospitaleiro e simpático.
Foi implementado um novo regulamento nos estabelecimentos prisionais com vista ao cumprimento da Lei nº. 38/2018, pela autodeterminação da identidade e expressão de género, bem como pela protecção das características sexuais de cada pessoa. A informação foi adiantada esta semana pela SIC.
É um facto inquestionável que todos envelhecemos. Paradoxalmente, esta sociedade, cada vez mais envelhecida, discrimina os idosos. Considerando ainda o pouco respeito pela diversidade sexual e afectiva, as pessoas idosas LGBTI estão no epicentro de várias formas de discriminação.
O Campeonato Mundial de Futebol FIFA de 2022 será a vigésima segunda edição deste evento desportivo e ocorrerá no Qatar, um país que criminaliza a homossexualidade. Muito se tem falado sobre a (in)segurança de pessoas LGBT neste país e as declarações de várias pessoas sobre o tema têm sido contraditórias.
"Sentes que a prática da medicina ainda é pouco inclusiva e muitas vezes discriminatória?"
"Assistes à sub-representação e desinformação acerca de várias comunidades, como a comunidade LGBTQIA+, na educação médica e na prática clínica?"
"Sabes que é o teu dever informares-te, saberes mais e lutar por um futuro mais justo e equitativo na medicina?"
O Senado da Florida aprovou na passada terça-feira, dia 8 de Março, um projecto de lei cunhado pelos seus críticos como “Don’t Say Gay” e que como o nome indica discrimina as pessoas LGBTQI+.
No dia em que se assinala a “Discriminação Zero”, o Centro Antidiscriminação VIH (CAD), chama a atenção para a realidade das pessoas que vivem com VIH e Hepatites, e para o impacto social destas infecções, pautado pelo estigma e discriminação.
Judas é o mais recente artista que pretende revolucionar o estado da arte queer em Portugal.
Vamos conhecê-lo melhor nesta entrevista.
O Parlamento aprovou esta sexta-feira a proibição de discriminação na doação de sangue em função "da orientação sexual, identidade e expressão de género e características sexuais", com votos favoráveis de todos os partidos.O texto final dos quatro projectos de lei (PS, BE, PAN e da deputada não inscrita Cristina Rodrigues) foi aprovado por unanimidade.
Foram aprovadas esta quarta-feira, 6 de Outubro, em Assembleia da República, propostas legislativas que combatem a discriminação para com dadores de sangue, com base na sua orientação sexual ou identidade de género. Ficou claro, que não há sangue de primeira ou de segunda, e que comportamentos de risco não são dependentes da orientação sexual de uma pessoa. No entanto, não é suficiente.
Uma reflexão sobre os encarregados de educação que não deixam os seus educandos evoluírem.
Apesar da diversidade e representatividade dos Jogos Olímpicos deste ano, as pessoas trans e intersexo continuam a deparar se com obstáculos e discriminação.