Fiz em Abril deste ano 24 anos de profissão… sensivelmente 22 desde que saí do armário. De forma espontânea. Hoje olho para trás e não sei se o faria da mesma forma, nem com a mesma coragem. Mas agradeço a energia da juventude que nos leva a tomar decisões e a quebrar barreiras que, se calhar, de outra forma nunca se conseguiriam quebrar.
O tamanho não importa. Ou será que importa? Há quem o tenha pequeno e gostava de ter um maior e há quem o tenha grande e gostava de um ainda maior. Hoje fala-se de bombas para aumento do pénis. Como é Domingo, a porta do consultório do Enfermeiro Carlos Gustavo abre-se a mais uma pergunta.
O consultório do Enfermeiro Carlos Gustavo Martins está de volta. Um artigo em especial para os viciados em ginásios e nos riscos que são induzidos a correr por querer "aquele corpo perfeito" sem saber quais são os efeitos secundários. Aqui segue a questão de um leitor.
Com certeza que alguns (ou muitos) dos leitores já se depararam com esta situação. Acredito mesmo que alguns padeçam deste "mal". Fimose. É este o nome que a medicina dá quando o nosso amigo tem um casaco muito apertado.
As mulheres, bem melhor que qualquer homem, sabem a que me refiro. Aquela altura do mês em que as hormonas, pelo bem ou pelo mal, tomam conta delas. Mas... e se essa altura não chegar? O nome dado a essa condição é amenorreia... do grego A(n), negação, não; Men, menstruações; Rhoíā, fluxo. Ausência regular da menstruação.
Condilomas. O nome porventura não lhe diz nada... ou quem sabe já o teve contacto com ele sem saber... ou até tem, mas acha que o que tem não é um condiloma.
O artigo que vos proponho hoje não é tanto de saúde, mas não deixa de estar relacionado... Segundo um artigo da BBC, três alunos (Daanyaal Ali, Chirag Shah e Muaz Nawaz) propuseram algo inédito. Um preservativo que muda de cor quando em contacto com infecções sexualmente transmissíveis (IST).
Nem sempre o que parece é. A divulgação dos resultados do maior inquérito do mundo para homens gay revela que homens que têm sexo com homens admitem, na percentagem de 37,2%, não ter usado preservativo. Uma percentagem relevante se pensarmos que basta apenas uma relação não protegida para que a transmissão de infecções aconteça.
Hoje começo de forma diferente, porque hoje falarei de algo diferente. Acredito que já tenham lido alguns dos meus artigos... e que nalguns deles se tenham revisto ou que, pelo contrário, não se identifiquem em nada com eles.