"A luta continua e agora mais que nunca!"
Como Mulher vivi o Estado Novo com muitas regras e opressões ...era Mulher, que como todas as outras vivíamos em regime político ditatorial autocrático e corporativista de Estado.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Como Mulher vivi o Estado Novo com muitas regras e opressões ...era Mulher, que como todas as outras vivíamos em regime político ditatorial autocrático e corporativista de Estado.
“Natália é manusear um papiro antigo que ao toque abre novos veios e ramifica outros, desafiando o caminhante a uma viagem longa. Haverá cansaço, na exata razão do cansaço da vida. E haverá ficção, na exata razão da efabulação da vida.” - Filipa Martins sobre Natália Correia
Mulheres do Meu País – Séc. XXI, obra da autoria de Cidália Vargas Pecegueiro e fotografia de Margarida Pereira Müller, mostra trazer através de 31 histórias de vida de mulheres portuguesas dos nossos dias, um tributo ao 75º aniversário da obra homónima de Maria Lamas, escritora, jornalista e feminista portuguesa que procurara desconstruir a figura monolítica da mulher inculcada pela ideologia patriarcal do Estado Novo.
Uma história contada em três partes:
No ano em que celebramos pela primeira vez na história de Portugal mais dias vividos em liberdade do que em ditadura, em que celebramos os 40 anos da descriminalização da homossexualidade e quatro anos desde a consagração legal da autodeterminação de género, o Museu do Aljube - Resistência e Liberdade oferece a par da exposição temporária “Adeus Pátria e Família”, o espetáculo de André Murraças, Sombras Andantes sobre a relação do Estado Novo com os homossexuais.
Casa Portuguesa, o primeiro espectáculo de Pedro Penim enquanto Director Artístico do Teatro Nacional D. Maria II, marca o início da nova temporada da casa do teatro português no próximo dia 22 de Setembro.
Quarenta anos decorridos desde a despenalização da homossexualidade com a publicação do Código Penal de 1982, convocou-se para os passados dias 27 e 28 de Maio um encontro sobre História LGBTI+ em Portugal.
O pintor Barahona Possollo apresenta a sua nova exposição “Behind the Green Door” em Lisboa, de 30 de Setembro a 17 de Outubro de 2020.
46 anos de Abril e de lutas LGBTQI+ em Portugal
Celebramos 46 anos de democracia, 46 anos que Portugal e suas colónias acordaram de um período de repressão e de ditadura sangrenta. Fruto de uma madrugada libertadora em que os capitães de Abril, junto com a força revolucionária popular, romperam com a cegueira de uma guerra forçada e sem fim à vista, abrindo as portas à Democracia, à Igualdade, à Justiça Social, à Paz e Solidariedade. Estes foram tempos de afirmação, renovação, de sonhos e de perseguição de utopias de um povo que durante uma vida não soube mais do que viver de uma alegria reprimida pela ignorância propagandeada pelo Estado Novo.
“Mário - a história de um bailarino no Estado Novo” vai estar em cena no Cinema São Jorge, em Lisboa, a partir de 8 de Agosto. A autoria e encenação da peça é de Fernando Heitor e conta com a interpretação de Flávio Gil. Até 1 de Setembro vamos poder ver cinco vezes por semana a história de Mário: quintas, sextas e domingos às 19h00 e sábados (2 sessões) às 19h00 e às 22h00.
António Serzedelo, presidente da Opus Gay e vereador suplente da Câmara Municipal de Lisboa, propôs na última semana ao Gabinete de Assuntos Sociais a edificação de um Memorial no Jardim do Príncipe Real dedicado a todas as pessoas LGBT que foram vítimas dos processos fascistas, vilipendiados, perseguidos e presos.