Quando pensamos em Manuel Luís Goucha, é impossível ignorar a sua presença marcante como apresentador e figura pública em Portugal. Ele não é apenas um dos comunicadores mais carismáticos do país, mas também um homem que, de forma descomplicada, vive a sua vida abertamente enquanto membro da comunidade LGBTQIA+. Mas o que esta visibilidade significa para a saúde mental, não apenas dele, mas de quem se sente representado?
Sei com toda a certeza, enquanto escrevo estas palavras, que nunca lhes passará os olhos, mas não posso deixar de as escrever, enquanto cidadão livre pós 25 de Abril de 1974, que tanto clama nas suas palavras.
Cláudio Ramos, Manuel Luís Goucha e Flávio Furtado são três das figuras públicas que contribuíram, em diferentes níveis, para uma maior visibilidade da homossexualidade na televisão, pela presença assídua que foram tendo.
O actor e bailarino Tiago Careto e o activista defensor dos animais Bernardo Gonçalves assumiram publicamente a sua relação numa publicação na rede social Instagram.
Caitlyn Jenner esteve presente na Web Summit de Lisboa. Na primeira palestra falou sobre a deterioração do conceito dos Jogos Olímpicos. Mas foi a segunda palestra, em que abordou a sua identidade de género, que captou as atenções da imprensa e do público e que encheu metade do agora renomeado pavilhão Altice Arena. Seguiu-se uma sessão de perguntas e respostas onde não faltou a pergunta: “Por que votou em Trump?
A cantora Patrícia Ribeiro está detida na cadeia de Tires acusada de ter extorquido 400 mil euros a um empresário a quem ameaçou com a divulgação de fotos íntimas. Os actos ilícitos terão sido cometidos em conjunto com o namorado da cantora. O caso é revelado na última edição da revista Sábado.
Ontem, assim que acordei, percebi que se calhar o vilão Francis Underwood e Kevin Spacey não são assim tão diferentes. Digo isto por um motivo apenas, tentou criar uma diversão mediática para algo injustificável como é o assédio sexual, o que é agravado por ter sido dirigido a um menor.
Eu sou homossexual e sou gay e sou bicha e maricas e paneleiro e durante muito tempo não quis ser nada disto. Durante muito tempo neguei tudo isto porque à minha volta não tinha exemplos da normalidade de o ser.
É difícil destacar algo de um percurso profissional tão vasto como o de Paulo Pascoal, angolano, cidadão do mundo, de 32 anos anos e possuidor de uma energia e sorrisos contagiantes. Por isso deixamos essa resposta para ele.