Por vezes ouvem-se elogios que são proferidos de forma a destacar pela positiva um homossexual discreto dos ditos efeminados. No entanto, quando se proferem elogios como “tu não pareces nada gay”, “enganas bem”, “ninguém diria”, “pareces mesmo um heterossexual” ou “deviam é ser todos como tu; não entendo porque têm de ser efeminados só porque são gays”, está-se a reproduzir estereótipos de género, nomeadamente a ideia tradicional do que é ser homem e também a ideia errada de que o gay tem de ser efeminado.
O novo guia LGBT do Porto chega no início de 2017.
O Porto Gay Circuitpretende ser uma referência entre osturistas LGBT que visitam o Porto. O projecto consiste num mapa em papel e num site optimizado para tablets e telemóveis, com informação sobre lojas, bares, restaurantes, discotecas, saunas, pontos obrigatórios para os turistas LGBT que visitam a Invicta. Os conteúdos serão disponibilizados em inglês.
“Tu disfarças bem”; “Ninguém diria que eras”; “Nunca suspeitaria de ti”; “Se não me contasses não acreditava que és gay”. Estes são alguns dos comentários que é comum ouvir, seja de alguém heterossexual ou mesmo de alguém gay. Ainda recentemente disseram-me: “Até nem pareces nada gay”, e isso levou-me a reflectir: existirá um modelo gay? A resposta é: não. O que existem são preconceitos.
Estamos em 2016, isto deveria significar que progressos civilizacionais aconteceram. Li e reli notícias, escrevi uma, vi vídeos, li crónicas e comentários, mas ainda não sei bem o que penso do que aconteceu em Orlando, do que está a acontecer no mundo, connosco. Desta coisa de matar porque alguém é, age, pensa e sente diferente de nós. Não sei porque não percebo. Já tentei fazer o exercício de me colocar nos pés de um agressor, não fez sentido.
Num post emocionante no Instagram o jovem actor Charlie Carver, da série 'Teen Wolf', assumiu ser homossexual e recorda como foi doloroso descobrir isso quando tinha 12 anos.
Bastaram 24 horas para o vídeo de Lorenzo e Pedro de mãos dadas nas ruas de Lisboa se tornasse um fenómeno mundial. O vídeo, que tinha como objectivo medir o grau de homofobia dos lisboetas, tem sido destacado pelos média internacionais depois de experiências semelhantes terem obtido resultados bastante diferentes em Moscovo, Kiev e, mais recentemente, em Jerusalém.
António Simões é um dos nossos melhores e foi agora nomeado para presidir ao HSBC - o maior banco europeu e um dos maiores do Mundo. Chegou onde chegou, aos 40 anos, por mérito. É um orgulho indesmentível para todos, ou pelo menos deveria sê-lo.
O português que ajudou a quebrar preconceitos no mundo financeiro vai passar a ser o Presidente do HSBC Bank na Europa. Aos 40 anos António Simões vai passar a ocupar um dos cargos financeiros mais importantes do mundo. A mudança ocorre a 1 de Setembro. Só no Reino Unido o banco tem mais 16 milhões de clientes e emprega quase 50 mil pessoas.
Já podes adquirir online as peças da MUCH, a mais recente marca portuguesa de roupa interior masculina que fez furor no último Arraial Pride. A marca portuguesa está a apostar forte na internacionalização divulgando todos os seus conteúdos também em ingês e em espanhol. Lê neste link tudo o que já escrevemos sobre a MUCH.
O clube de futebol espanhol Rayo Vallecano (Madrid) apresentou o seu novo equipamento para a época 2015-2016. Tradicionalmente a equipa do Rayo usa um equipamento às riscas diagonais com diferentes cores. Com esta decisão chegou a vez do arco-íris ocupar esse lugar a par de outras sete causas sociais.
A nova marca portuguesa de roupa interior masculina MUCH foi apresentada publicamente durante o último Arraial Pride. As peças de roupa interior causaram furor entre as milhares de pessoas presentes no Terreiro do Paço.
21 segundos no Youtube foram suficientes para fazer de Brendan Jordan um fenómeno mundial. O jovem foi filmado em segundo plano quando uma repórter de um canal de televisão noticiava a inauguração de um centro comercial em Las Vegas (EUA).
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Estamos em 2016, isto deveria significar que progressos civilizacionais aconteceram. Li e reli notícias, escrevi uma, vi vídeos, li crónicas e comentários, mas ainda não sei bem o que penso do que aconteceu em Orlando, do que está a acontecer no mundo, connosco. Desta coisa de matar porque alguém é, age, pensa e sente diferente de nós. Não sei porque não percebo. Já tentei fazer o exercício de me colocar nos pés de um agressor, não fez sentido.
