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Nem na mata se encontram histórias assim

José Carlos Tavares: "Foi uma altura de muito trabalho de muita emoção e hoje olhando para trás, faz-me sentir bem comigo próprio e com todos por quem lutamos"

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O GTH (Grupo de Trabalho Homossexual) nasceu em 1991 no seio do PSR (Partido Social Revolucionário) e assumia-se como um "grupo lésbico, gay, bissexual e transgender de esquerda, de orientações sexuais e identidades de género diversas que pensava e agia contra o machismo, a homofobia e a discriminação das minorias sexuais". O GTH cessou em 2003, sendo até esse ano um dos mais activos e percursores grupos activistas de defesa das pessoas LGBTI+ em Portugal.

 

Conquistas em Orgulhos LGBT+ em Portugal

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A revolução do 25 de Abril de 1974 trouxe a Portugal vários tipos de liberdade (política, religiosa, artística, económica, sexual, etc.) Entre a liberdade sexual, uma das principais conquistas situam-se no seio das pessoas LGBT+. Segundo algumas opiniões, já não faz sentido comemorar o Pride (orgulho gay), porque este significa a luta por direitos que já foram adquiridos, enquanto para outros  faz todo o sentido, porque segundo eles na prática algumas dessas coisas não foram adquiridas ou porque muito do que foi adquirido ainda se pode perder, principalmente com a ascensão dos extremismos de direita.

 

 

"Dissidências e Resistências Homossexuais no Séc. XX Português" de António Fernando Cascais

dissidências homossexuais

“A história da homossexualidade é a história de tudo quanto foi infligido às pessoas homossexuais a pretexto de o serem, mas é, no mesmo pé, a história de todas as formas pelas quais elas reagiram e se defenderam, construindo e reconstruindo contra-identidades de resistência.”

 

 

Exposição “Adeus Pátria e Família” para visitar gratuitamente até Janeiro de 2023

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Inaugurada a 28 de Junho no Museu do Aljube, em Lisboa, a exposição “Adeus Pátria e Família” explora as dinâmicas e tensões entre a repressão e as resistências de diversidade sexual e de género durante a ditadura e após a Revolução.