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Nem na mata se encontram histórias assim

Por linhas demasiado tortas

joão barbosa

O ano passado, no que poderia ser chamado “o mês da vergonha”, que se seguiu ao Mês do Orgulho, tive oportunidade de referir que, como uma alegoria para o fenómeno mental da dissonância cognitiva, era vergonhoso pensar-se em dar (literalmente) palco a um mega-evento da Igreja Católica Apostólica Romana (vulgo ICAR), ao mesmo tempo que se começava a falar dos resultados preliminares da comissão independente de inquérito (projectoDar Voz Ao Silêncio”) sobre o drama das crianças abusadas por essa mesma instituição, num artigo em que listei muitas das razões pelas quais considero a ICAR como a fonte moral de praticamente todos os preconceitos contra mulheres e minorias no Ocidente, muito em especial a comunidade LGBTQIA+.

 

Portugal descobre o Teatro

João Barbosa

Antes de me virar para as Ciências Empresariais, fui aluno de Biologia. Quase que fui para Medicina, até. Isso foi nos tempos da minha adolescência, quando não-tão-secretamente, eu tentava construir uma carreira como escritor e músico. Quando me referia a isso, dizia que estava no bom caminho para ser um óptimo escritor, pois a maioria dos nossos grandes escritores eram todos médicos, cientistas.

 

Salvem as nossas crianças

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A primeira vez que escrevi para o dezanove.pt, eu não estava à espera de fazer disto um esforço regular. Contudo, tendo em conta os mais recentes acontecimentos, aqui estamos, pelos vistos.

 

Eh pá, calem-se lá um bocadinho, se fazem favor

João Barbosa

Portugal é um país que viveu durante muito tempo à sombra da ideia que é um país de "brandos costumes". Com isto, queria dizer-se que Portugal é um país tolerante. Mas isso é um mito que cresceu paralelamente ao significado real da expressão.

 

Lobo Xavier é um mentiroso, hic et ubique

joão barbosa

Como pessoa com consciência política que sou, costumo seguir vários programas de comentário político. Entre eles, sigo o “Princípio da Incerteza”, herdeiro do “Circulatura do Quadrado” (este, por sua vez, do “Quadratura do Círculo” e por aí além).

 

 

 

Mais vale cair em graça, do que ser engraçado

RAP João Barbosa

 

Numa crónica anterior, a propósito de Paulo Rangel (a minha estreia para o dezanove.pt) referia como era importante a comunidade LGBTQIA+, em primeiro lugar, reconhecer que, quer queira, quer não, a sua existência é uma realidade política; e, em segundo lugar, em virtude disso mesmo, que é absolutamente imprescindível que se consciencialize politicamente, vote em quem realmente a defende e invista em aceder aos locais de poder, para deixar de estar dependente da intermediação nos não-LGBTQIA+ e da sua boa-vontade, para que os seus direitos sejam defendidos.

Bem-vindo, Paulo Rangel! Agora, um pedido de desculpas

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O próprio conceito de Democracia [dēmokratía: demos (Povo) + kratos (Poder) = o poder do Povo] implica a ideia de que o poder político deriva da vontade popular - isto é, que o poder político segue a vontade popular.