Vários espaços nocturnos de Lisboa dirigidos ao público gay, incluindo aqueles que têm quarto escuro que permite a prática de sexo, deixaram de disponibilizar preservativos aos seus clientes. Os preservativos eram entregues pela ILGA, que suspendeu temporariamente a distribuição por “falta de espaço” na nova sede para armazenar o material fornecido pela Direcção-Geral de Saúde.
Isabel Advirta, a primeira mulher eleita presidente da ILGA Portugal, estabeleceu já a prioridade para o seu mandato: “As questões da parentalidade.” “Iremos reforçar o trabalho político que temos vindo a fazer de luta contra a discriminação das pessoas LGBT, nomeadamente no que diz respeito ao reconhecimento legal das nossas famílias e ao fim de exclusões que são também violações de Direitos Humanos e do princípio constitucional da igualdade", refere.