Marcha pelos Direitos LGBT de Braga a 2 de Junho
A Marcha pelos Direitos LGBT de Braga volta a decorrer no primeiro Sábado do mês de Junho. Assim, este ano irá decorrer a 2 de Junho, apurou o dezanove.
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A Marcha pelos Direitos LGBT de Braga volta a decorrer no primeiro Sábado do mês de Junho. Assim, este ano irá decorrer a 2 de Junho, apurou o dezanove.
Pelo quinto ano consecutivo a Marcha dos Direitos LGBT percorreu o centro da cidade de Braga.
Centenas de manifestantes voltaram a marchar este Sábado pela não violência de género e pela igualdade de direitos para lésbicas, gays, bissexuais transgéneros e intersexuais. Várias ruas do centro do Porto foram percorridas por manifestantes que envergavam cartazes, bandeiras e proferiam palavras de ordem.
A primeira marcha do Orgulho LGBT realizada fora da capital assinala este ano o seu 10º aniversário. Com a efeméride muda também de nome e passa a designar-se Marcha do Orgulho LGBTI do Porto. O I que agora surge junto da mais conhecida e usada sigla LGBT é o I de Intersexo, que assim se soma para dar visibilidade e premência na resolução das situações que afectam as vidas destas pessoas.
Foi divulgada este Domingo, 17 de Maio, nas redes sociais a mais recente campanha da Juventude Socialista. Em causa estão dois cartazes com uma mensagem clara: "Pelo Direito a Amar".
ILGA Portugal e Panteras Rosa, para além de grupos feministas como o Movimento Democrático das Mulheres e UMAR, integraram o desfile que assinalou o 41º aniversário da Revolução dos Cravos e que percorreu a Avenida da Liberdade, em Lisboa. Também foi possível ver bandeiras do arco-íris junto das representações da Juventude Socialista, Bloco de Esquerda e Livre – Tempo de Avançar. Vê aqui as fotos.
Uma semana depois da Marcha de Orgulho LGBT, o Porto volta a marchar "contra a discriminação", desta vez sob o tema da Igualdade. Mas afinal o que é esta marcha, o que defende e como surge? O dezanove foi falar com os organizadores e descobrir mais sobre a primeira Marcha da Igualdade.
"Dão-nos luta ao corpo, nós damos o corpo à luta!" foi o mote dos defensores dos direitos das pessoas LGBT que sairam à rua no Porto este Sábado. Desta vez houve menos pessoas a participar na Marcha do Orgulho LGBT face aos anos anteriores, numa data assinalada pelas elevadas temperaturas.
João Torres, secretário-geral da Juventude Socialista (JS), é o mais recente rosto na luta contra o bullying. João Torres, que sucedeu no final de 2012 a Pedro Delgado Alves na liderança da JS, é o primeiro político a participar no projecto Tudo Vai Melhorar.
A Juventude Socialista de Lisboa e a Federação Académica de Lisboa (FAL) querem relançar o tema da adopção por pessoas do mesmo sexo na ordem do dia.
A 19 de Janeiro, quinta-feira, o Parlamento será mais uma vez palco de um debate onde também estão em jogo direitos da população LGBT portuguesa. O dezanove responde às questões mais pertinentes.
O Orgulho LGBT saiu pela sexta vez às ruas do Porto no último sábado. A organização da Marcha foi constituída por 13 grupos (Bloco de Esquerda, Caleidoscópio LGBT, Grupo de Intervenção Solidário; Grupo Identidade xy, Juventude Socialista, Panteras Rosa, Partido Humanista Poly Portugal, Ponto Bi, PortugalGay.pt, Rede Portuguesa de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens, SOS Racismo e UMAR), aos quais se juntaram outras organizações. Vê o vídeo com alguns dos pontos altos da tarde.
Com uma coligação de direita no poder, qual o papel que está reservado aos partidos de esquerda na defesa das questões LGBT? Apesar do país, nas últimas legislativas, ter virado à direita, "não tenho forma de dizer que a comunidade LGBT não se mantém fiel aos partidos de esquerda, até porque não somos donos dos votos de ninguém, mas são estes os partidos que representam melhor as suas ânsias", referiu ao dezanove João Torres, da Juventude Socialista, que pelo segundo ano consecutivo integra a organização da Marcha do Orgulho LGBT do Porto. "Não concordo com o pensamento que diz que em alturas de dificuldades económicas os direitos deixam se ser prioritários", referiu o mesmo responsável.
Belmiro Pimentel voltou a ser o único participante da Marcha do Orgulho LGBT do Porto a dar a cara por uma organização profissional. O agente da PSP, responsável pelo Grupo Identidade XY, referiu ao dezanove que "há muito medo e receio" de mais agentes da autoridade darem a cara. No entanto, "tem havido uma mudança clara nas forças de segurança", considera, dando como exemplo o casamento entre duas agentes da GNR, que obteve repercussão nacional. Mesmo assim, prossegue Belmiro Pimentel, "é necessária mais formação nesta área".
“Eu estou abismado”, comentou ao dezanove António Paulo, 62 anos, quando se deparou com a chegada da Marcha do Orgulho LGBT do Porto à rua de Santa Catarina. Ao longo dos passeios da principal rua comercial do Porto, na rua de Sá da Bandeira e na zona do Bolhão, centenas de pessoas pararam para assistir este sábado tarde à passagem da Marcha. Houve até que integrasse o grupo de manifestantes para tirar fotografias ao lado dos promotores musculados do portal Manhunt ou das transexuais. A organização da Marcha tinha feito saber que esperava duas mil pessoas, no entanto, o número terá ficado, segundo um agente da PSP que acompanhou a marcha, nas “quinhentas pessoas”.