A Gala da Abraço voltou a revelar-se uma maratona de artistas a passar pelo palco do São Luiz. A cerimónia acabou à 1h30 da manhã depois de dezenas de artistas terem-se juntado à festa anual promovida pela associação. Aqui ficam 5 momentos altos.
É difícil destacar algo de um percurso profissional tão vasto como o de Paulo Pascoal, angolano, cidadão do mundo, de 32 anos anos e possuidor de uma energia e sorrisos contagiantes. Por isso deixamos essa resposta para ele.
Desde 2012 que as festas –mente são tidas como uma iniciativa que traz mais possibilidades para aqueles que não se revêem na oferta existente na noite lisboeta. Sempre em locais diferentes, com periodicidades diferentes e com um cartaz diferente, desta vez as festas organizadas por Luiz Antunes, Luís Ferreira, Luís Rhodes Baião e Miguel Martinho associam-se à 17ª edição do Festival de Cinema Queer Lisboa para criar mais um evento único (imperdivelmente).
Quem à uma da manhã passou pelo Finalmente, no Príncipe Real, ficou com uma ideia de Broadway (à portuguesa), mas numa terça à noite. E surpreendentemente, na ressaca dos Óscares, a fila era longa. O cartaz diferente. Sete criações e um punhado de artistas das mais diferentes áreas como a dança, o teatro, a instalação e as artes performativas. A organização, a cargo de Luiz Antunes (bailarino) e Luís Ferreira, não podia estar mais certa. Rever os clássicos como Maria Bakker, que ainda está por cá, e os novos como Mariana Tangner Barros e André Santos.