Direitos LGBTI+: Braga marcha a 5 de Julho
O colectivo Braga Fora do Armário anunciou a data da XIII edição da Marcha pelos Direitos LGBTQIAPN+ de Braga.
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O colectivo Braga Fora do Armário anunciou a data da XIII edição da Marcha pelos Direitos LGBTQIAPN+ de Braga.
A 12ª edição da Marcha pelos Direitos LGBTQIAP+ de Braga está marcada para 15 de Junho de 2024. A convocatória foi anunciada pelo colectivo Braga Fora do Armário.
A 11ª Marcha pelos Direitos LGBTQIAP+ de Braga realizar-se-á a 3 de Junho anunciou o colectivo Braga Fora do Armário nas redes sociais.
Barcelos no Sábado e Braga no Domingo. As duas cidades minhotas receberam as celebrações do Orgulho no passado fim-de-semana.
O colectivo Braga Fora do Armário anunciou nas redes sociais a data de 10 de Julho como a escolhida para a edição de 2022 da Marcha pelos Direitos das pessoas LGBTI+.
Pela nona vez Braga viu sair às ruas as reivindicações dos activistas LGBTQIAP+. O ponto de encontro passou para o Parque de São João da Ponte. Depois de organizados e com a higienização anti-covid 19 efectuada, algumas centenas de activistas subiram, pela primeira vez, Avenida da Liberdade acima até à Praça da República empunhando cartazes, bandeiras e pronunciando palavras de ordem como. “Nem menos, nem mais, Direitos Iguais”.
O dezanove.pt sabe que a organização que tradicionalmente organiza a Marcha de Braga definiu o dia 17 de Julho para se manifestar em prol dos Direitos das pessoas LGBTI+ e assinalar a revolta de Stonewall.
A 5ª edição da Marcha pelos Direitos LGBT de Braga está marcada para 3 de Junho, fez saber a organização junto do dezanove.pt.
A quarta Marcha pelos Direitos LGBT da cidade de Braga está agendada para 9 de Julho. A informação foi divulgada pelo colectivo organizador Braga Fora do Armário.
Cerca de 150 activistas pela defesa dos direitos das pessoas LGBT marcharam este Sábado pelas ruas do centro histórico de Braga. A iniciativa esteve a cargo do colectivo Braga Fora do Armário (BFA), que levou a cabo a terceira edição da Marcha pelos Direitos LGBT.
Um caso bicudo, este, para os movimentos LGBT portugueses e para o micro-universo activista do País: uma activista com prominência no meio acusada por duas ex-namoradas de violência física e psicológica está a obrigar as organizações a tomar decisões: remover a pessoa em questão do meio activista sem apelo nem agravo ou guardar o silêncio até que a justiça se pronuncie, mantendo-a “em funções” apesar das acusações que lhe são imputadas?
Acusações de violência física, psicológica, sexual e económica entre activistas lésbicas do movimentos LGBT português estão a gerar uma onda de solidariedade e indignação. Paula Antunes, responsável pelo Caleidoscópio LGBT, recusa todas as acusações de que está a ser alvo por parte de Mafalda Gomes e Isabel Martinez.
Braga gritará “não à violência transfóbica” durante a III Marcha pelos Direitos LGBT – Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero, que decorre a 27 de Junho. O colectivo Braga Fora do Armário (BFA) considera que as pessoas transexuais vivem numa situação de maior invisibilidade e consequente vulnerabilidade social. A programação das actividades pré-marcha arranca em Março com a estreia da peça “As fases da Lua”.
Dois em cada três participantes do inquérito levado a cabo pelo dezanove.pt respondeu que no último ano não participou em nenhuma marcha do Orgulho LGBT. Assim, 72 por cento dos leitores refere que não participou em nenhuma marcha ao passo que apenas 28 por cento responderam afirmativamente. Responderam 438 pessoas.