Mariana Mortágua na Marcha do Orgulho LGBTI de Lisboa
Na Marcha de Orgulho de Lisboa (MOL), de 2016, Mariana Mortágua empunhava o megafone e gritava palavras de ordem, animando a juventude do Bloco de Esquerda (BE).
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Na Marcha de Orgulho de Lisboa (MOL), de 2016, Mariana Mortágua empunhava o megafone e gritava palavras de ordem, animando a juventude do Bloco de Esquerda (BE).
Mariana Mortágua, deputada e candidata à liderança do Bloco de Esquerda assumiu, no habitual comentário na SIC Notícias, tendo começado a intervenção por recordar o arquivamento do processo judicial que lhe tinha sido movido e lamentar estar a ser alvo de uma “perseguição política” crescente.
À segunda edição, a Marcha de Viseu Pelos Direitos LGBTI+, que decorreu este domingo, voltou a ser bastante participada e com a presença de vários políticos.
Qualquer Marcha do Orgulho LBTI é um posicionamento político (mais ou menos declarado). Este ano na Marcha de Lisboa não faltaram políticos.
Destaque para Catarina Marcelino, Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, que, de forma inédita, marcou presença em representação do Governo e para Robert A. Sherman, Embaixador dos EUA em Portugal. Mas vários outros políticos marcaram presença. O dezanove.pt captou o que de mais importante se disse durante a tarde de Sábado:
Foi um dia de emoções fortes no Parlamento. Depois de quatro vezes chumbada, os projectos de lei sobre a adopção de crianças por casais do mesmo sexo foram aprovados esta sexta-feira com os votos dos partidos de Esquerda, do PAN e ainda com os votos de 19 deputados do PSD, que usufruíram de liberdade de voto, conforme tinha anunciado no dia anterior Teresa Leal Coelho do mesmo partido. Entre os 19 deputados à Direita que votaram favoravelmente este projecto de lei encontram-se Teresa Leal Coelho, Paula Teixeira da Cruz e Berta Cabral. Vários deputados aplaudiram de pé os resultados da votação.
A deputada Mariana Mortágua eleita recentemente pelo Bloco de Esquerda deu uma entrevista à plataforma feminista Maria Capaz em que falou sobre feminismo, sexismo e homofobia.
Numa cama, lado a lado, duas pessoas lêem duas cartas sobre a natureza e a verdade do amor. Recordando os bed-ins de John Lennon e Yoko Ono no final dos anos 60, Miguel Bonneville e Maria Gil reflectem sobre o carácter político que molda as concepções e vivências desse mesmo amor.
No contexto das eleições legislativas marcadas para 4 de Outubro, a Associação ILGA Portugal está a organizar um debate com vários partidos políticos que terá como foco principal as suas posições sobre estratégias e práticas de luta contra a discriminação das pessoas LGBT.
Mais uma vez apenas os partidos políticos mais à esquerda marcaram presença na Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa, com a estreia de plataformas como o Livre/Tempo de Avançar, ao lado do PAN, do MAS e do Bloco de Esquerda.
O Teatro do Bairro (Lisboa) voltou a encher-se este Sábado à noite para mais uma entrega dos Prémios Arco-Íris promovidos pela ILGA Portugal. Entre os presentes estavam, entre outros, as deputadas Mariana Mortágua (BE) e Isabel Moreira (PS). Os vencedores tinham já sido divulgados semanas antes.