Um novo paradigma
Vem um artigo de Fernando Costa no Público (publicado no dia 8 de Junho), levantar a questão: - Fará sentido usar a sigla LGBTQ+ até chegarmos à “utopia” da igualdade?
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Vem um artigo de Fernando Costa no Público (publicado no dia 8 de Junho), levantar a questão: - Fará sentido usar a sigla LGBTQ+ até chegarmos à “utopia” da igualdade?
Passado este segundo ano desta década, o pouco que se avançou não é mais do que uma mão cheia de nada, quanto à autodeterminação da identidade e expressão de género.
Nota-se que o aumento da diversidade, dia para dia, criam-se mais subgrupos e mais divisões.
Agora que tanto se falou do Orçamento de Estado e que foi chumbado na quarta-feira falemos de orçamentos familiares e pessoais, mas também de solidariedade e empatia.
Ao defender-se uma Europa mais unida esta deve ter as suas próprias agendas sobre os mais diversos assuntos. Caberá a essa Europa não andar a reboque das agendas ditadas por países extra-europeus.
Está longe um consenso na sigla para a comunidade Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Queer, Intersexuais, Assexuais, Pansexuais, recorrendo ao símbolo '+' a representar outras sexualidades e identidades de género.
O filósofo e pesquisador brasileiro Ali Prando explica que a androginia é uma identidade e expressão de género que está relacionada com uma mistura de particularidades que correspondem a masculinidade e a feminilidade, unidos num só corpo.
Como já tenho referido, as questões de género vão ser o desafio da década. Uma das questões em cima da mesa é a atribuição do género pela genitália ao nascimento. Fará sentido?
Faz um ano que numa iniciativa da Câmara de Comércio LGBT da Argentina, foi comemorado pela primeira vez aquele a que chamaram Dia Mundial do Turismo LGBTQ+ a 10 de Agosto.
O que leva Tom Daley a afirmar: - “Sinto-me muito orgulhoso em dizer que sou homossexual e campeão olímpico”
Poucos de nós imaginámos viver um tempo parecido com o que esta pandemia e a suas consequências nos trouxeram, como os meses de isolamento e ansiedade.
Mas muitos de nós gastámos muito tempo a imaginar o que vai acontecer no amanhã, seguir e recomeçar num mundo de todos desconhecido.
O mundo mudou e nós também.
Ultimamente, tenho sido confrontado por pessoas jovens a pedirem a minha opinião se são isto ou mais aquilo, se se enquadram na comunidade LGBTQI+ ou não. Na sua maioria muito jovens, numa confusão completa com as suas pesquisas na internet a tentarem enquadrar-se numa qualquer definição, muita vez necessária para a sua própria aceitação.
"Tens razão. É um tempo e uma época que não volta mais" – Dizia-me um amigo quando falava-mos de romance, ou melhor da falta dele.
A Hungria saiu a perder, da competição que é o somenos importância, mas da guerra que ‘comprou’ com a Europa.
Gostava de começar por deixar duas palavras a todas as pessoas que ao longo de meses se dedicaram, deram do seu tempo, por vezes do seu dinheiro, a planear o acontecimento maior da Família Arco-Íris, a Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa, Bem-Hajam e Obrigado.