Esta crónica é um epílogo. Se calhar alguns de vocês estavam a torcer para esta saga do All by Myself que se estendeu durante cerca de um mês da minha vida acabar bem, se calhar alguns de vocês não porque, sejamos francos, escrever acerca das dificuldades é sempre mais gratificante para quem lê do que ler mais um final feliz. A minha grande reflexão neste epílogo é acerca da palavra timing.
Às vezes penso que os títulos destas crónicas estão a um passo de ser iguais aos filmes de terror juvenil que eu via na minha adolescência sem problemas nenhuns e que agora me fazem encolher todo e dizer ‘ssssssss, que impressão!’. Tal como esses filmes, também parecem destinadas a sequelas inevitáveis e também me fazem ocasionalmente querer gritar tipo as personagens do Scream quando o psicopata lhes entra em casa, se bem que no meu caso, tenho conseguido manter os psicopatas fora de casa… mais ou menos…