Nações Unidas estão a promover Normas de Conduta LGBTI para Empresas
A Avon é a mais recente empresa a aderir às Normas de Conduta LGBTI criada pelas Nações Unidas, com o objectivo de lutar contra a discriminação de trabalhadores LGBTI.
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A Avon é a mais recente empresa a aderir às Normas de Conduta LGBTI criada pelas Nações Unidas, com o objectivo de lutar contra a discriminação de trabalhadores LGBTI.
Os terroristas do Daesh (expressão literal não traduzida do auto-denominado Estado Islâmico ou ISIS) mataram um jovem de 15 anos por ser gay e o homem que o violou viu o cargo militar que detinha ser rebaixado e foi enviado para a linha da frente do combate.
Cabo Verde tornou-se, na passada quinta-feira, o primeiro país africano a aderir à iniciativa das Nações Unidas "Livres e Iguais". A iniciativa realizou-se no âmbito do Dia Internacional dos Direitos Humanos e da iniciativa 16 Dias de Activismo contra a Violência de Género.
Sam Kutesa, até aqui ministro dos Negócios Estrangeiros do Uganda, deverá ser o presidente da assembleia-geral das Nações Unidas. O político africano é o único candidato ao lugar e deverá ser eleito a 11 de Junho. O mandato é válido por um ano.
Ban Ki Moon, o secretário-geral das Nações Unidas, insurgiu-se esta quinta-feira contra a discriminação das lésbicas, homossexuais, bissexuais e transexuais na Rússia.
“Devemos levantar a voz contra os ataques a homossexuais, lésbicas, bissexuais, transexuais ou intersexuais. Temos de nos opor à prisão, detenção e restrições discriminatórias que estas pessoas enfrentam”, declarou o responsável.
Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irão, afirmou esta terça-feira, durante uma entrevista concedida ao canal norte-americano CNN, que a defesa da homossexualidade é uma preocupação consignada aos países capitalistas. "Este tipo de apoio à homossexualidade está apenas ancorado no pensamento dos capitalistas”, referiu Ahmadinejad.
No passado dia 7 de Março, membros do alto comissariado da ONU incitaram os países a combater a violência baseada na orientação sexual, apelando a que os estados não podem continuar a ignorar tais violações dos direitos humanos.