Com o posicionamento de pessoas famosas, a pansexualidade tornou-se mais conhecida e com isso tornou-se necessário compreender as suas particularidades para incentivar a diversidade na sociedade. Apesar da orientação sexual ser relativamente simples de compreender, desperta ainda muitas dúvidas por ser considerada “moderna”, “confusa” ou “uma fase”. Estas interpretações formam um conjunto de ideias equivocdadas sobre as pessoas pansexuais. Porque é importante não rotular a sexualidade dos outros, vamos desmistificar os estereótipos e desconstruir a sexualidade como algo binário.
Ela, poderia ser qualquer um de nós. Ela é qualquer um de nós. Para nós, será Ela. O sistema é um jogo, constituído por blocos, níveis, etapas. Ela entra no jogo. Ela quer entender a psique humana. Sempre sentiu atracção em compreender o interior dessa caixa tão complexa e tão interessante. “Compreender a mente humana é algo complicado. Cada indivíduo é único. Cada mente é única. Cada pessoa é composta por um conjunto de acontecimentos que o vão moldando. Acontecimentos que provocam reacções, também estas distintas entre si.”
Lançada em Janeiro deste ano, a segunda edição do livro "Identidade de Género e Orientação Sexual na Prática Clínica", escrito pela professora doutora Ana Macedo (Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina da Universidade do Algarve), convida-nos a repensar termos que julgamos conhecer bem, mas que inúmeras vezes são usados de forma inadequada.
Na passada terça-feira, dia 23 de Maio, a professora, escritora e activista, Márcia Lima Soares, teve a oportunidade de ministrar uma aula aberta no Instituto Piaget, no campus de Almada. A convite do professor doutor Luís Almeida, a palestra foi dirigida às turmas de Intervenção Educativa em Creche, relativamente à Unidade Curricular de Dinâmicas do Mundo Contemporâneo. O docente estendeu este convite por considerar que a oradora estaria mais preparada para abordar temas como: orientação sexual, igualdade de género, procriação medicamente assistida e famílias arco-íris.
“Tenho quarenta e três anos, sou casado e pai de família. (...) Nem sempre vivi fascinado pela roupa feminina. Durante muitos anos, até ao meu casamento, eram só as cuecas delas que me atraíam. Embora ainda não tivesse chegado, talvez, a altura de vestir toda a toilette de uma mulher, esse desejo crescia já em mim e esperava a ocasião para se manifestar.”
Uma equipa do Centro de Psicologia do Porto (CPUP) inquiriu 700 jovens da comunidade escolar de modo a apurar os dados em relação aos alunos LGBTQ e as suas experiências nesse contexto e, também, no contexto familiar.
A nova geração, uma geração que cresceu na era digital com acesso a todo o tipo de informação. É conhecida por não ter preconceitos, estar em cima de tudo o que se passa no mundo e ser revolucionista. Mas, será que é realmente assim?
Para protecção das pessoas LGBTI+ em Portugal a deputada Cristina Rodrigues submeteu hoje um projecto de lei que visa proibir qualquer prática ou recomendação de tratamentos ou terapias que atentem contra a orientação sexual, o direito à identidade de género, expressão de género e o direito à protecção das características sexuais.
É uma luta de vários anos que, aparentemente, chegou ao fim. Foi publicada esta sexta-feira pela Direcção-Geral de Saúde (DGS) a revisão à norma que permite as dádivas de sangue.
A telenovela do horário nobre da SIC mostrou esta quarta-feira os desenvolvimentos da história entre Ricardo (Tiago Teotónio Pereira) e Henrique (Tiago Aldeia). Ambos são apanhados na cama pela vilã da novela, Francisca (Inês Castel-Branco) que chantageia o primo por causa da sua orientação sexual.
Para compreender a assexualidade é preciso quebrar a ideia de que o desejo sexual é intrínseco a todos os seres humanos. Tem de se perceber que a assexualidade é uma das formas da sexualidade humana se manifestar, completamente contrária ao celibato (que é uma escolha) consistindo a assexualidade, de uma forma geral, na falta da atracção sexual por outras pessoas.
O exército britânico está a perguntar aos novos recrutas a sua orientação sexual ou identidade de género. A questão não tem como objetivo fazer uma “caça às bruxas”. Quem está ao serviço das forças armadas é encorajado a responder numa campanha que pretende tornar as forças armadas mais diversificadas.
Joaquim Chissano, o antigo Presidente da República de Moçambique, escreveu uma carta aberta aos líderes africanos em que fala de um momento decisivo para o continente africano e também para o mundo.
A mais recente campanha de sensibilização da Comissão Europeia questiona se alguma vez os trabalhadores se sentiram discriminados no seu local de trabalho.
Há um novo conceito de documentário. É online, é feito em vários países procurando vários ângulos sobre um mesmo assunto, mas, como qualquer outro documentário, pretende descrever uma realidade. Neste caso o tema central é despertar a consciência sexual.