Realizou-se este fim-de-semana, na Escola Artística Soares dos Reis no Porto, o I Fórum LGBTQI+ em Portugal, promovido pelo Bloco de Esquerda e pela Esquerda Unitária Europeia, The Left. O evento, que se realizou entre os dias 11 e 12 de Fevereiro, juntou mais de 300 activistas de diferentes proveniências partidárias para um encontro de dois dias sob o lema «o Orgulho contra o conservadorismo».
Com objectivo de encontrar as respostas possíveis a esta pergunta, a candidatura do Bloco de Esquerda ao município de Loures propõe organizar um debate com especialistas, activistas e decisores políticos. O encontro está marcado para o próximo Sábado, 8 de Julho, às 17h30m, no Jardim Dr. João Gomes Patacão.
De 5 a 7 de Setembro duas centenas de trabalhos serão apresentados na segunda edição da Conferência Europeia de Geografias das Sexualidades, que se realiza na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
A conferência debaterá inúmeros temas relacionados com sexualidades, género, espaços e territórios. Assim inúmeros temas LGBT, mas também sobre heterossexualidades e trabalho sexual serão debatidos durante três dias. Além de sessões plenárias com seis conferencistas convidados – entre eles a socióloga Ana Cristina Santos -, haverá 36 sessões paralelas, um momento de lançamento de livros, e um debate plenário sobre as relações entre academia e activismo.
Francisco Louçã anunciou que ia deixar a liderança do Bloco de Esquerda. Numa mensagem através do Facebook, o coordenador não deixou de apontar algumas das vitórias políticas conseguidas pelo seu partido nos últimos anos, entre elas o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Houve samba e gaitas de foles, enquanto meio milhar de pessoas participaram na terceira Marcha de Luta Contra a Bifobia, Homofobia, Intersexofobia, Lesbofobia, Polifobia e Transfobia, que percorreu ontem as ruas de Coimbra ao fim da tarde. A concentração decorreu nos jardins do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, cruzou a Baixa e terminou na Praça da República perto das 20h. Os manifestantes eram, na maioria, estudantes da Universidade de Coimbra, incluindo muitos estrangeiros.
Três dezenas de pessoas reuniram-se ao fim da tarde de quinta-feira em frente do Coliseu dos Recreios, em Lisboa. O motivo do protesto foi o mesmo que 24 horas antes tinha reunido o mesmo grupo de pessoas que se insurge contra a actuação do rapper Sizzla Kalonji esta noite em Lisboa. O pouco tempo para a acção e as ameaças de chuva não desmobilizaram aqueles que se consideram indignados pela presença do cantor na sala de espectáculos lisboeta.