Sou natural desta grande aldeia, com infelizmente tão parcos valores de igualdade. Era óbvio desde a pré-escola que futebol não era a minha praia, não pelo desporto em si, joguei algumas vezes com amigos próximos e com os meus primos, todos rapazes e fi-lo de livre vontade e diverti-me muito como qualquer outra criança, mas rapidamente essa alegria no futebol acabou.
A organização não governamental “ACT (Against Conversion Therapy)”, sedeada em França, lançou uma Iniciativa de Cidadania Europeia para a proibição das práticas de conversão na União Europeia (UE).
Uma petição lançada esta sexta-feira pelo activista português LGBTI+ Pedro Valente propõe a proibição das designadas “terapias de conversão” de orientação sexual, identidade e expressão de género, no nosso país, tal como foi legislado na Alemanha há uma semana.
Boas notícias para a comunidade LGBTI da Grécia fecharam o ano de 2015: o país reconheceu as uniões civis entre pessoas do mesmo sexo. A luta pela igualdade, porém, continua longe de estar concluída no país, por isso, mostrar sinais de afecto ainda é muito perigoso. Que o diga Costas, um jovem que vive em Atenas e foi espancado só porque ama alguém do mesmo sexo.
A Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias do Parlamento vai debater esta quarta-feira a criação do dia de combate à homofobia e transfobia, a 17 de Maio, na sequência da entrega da petição do dezanove.pt.
A petição pela criação de um Dia Nacional de Combate à Homofobia e Transfobia lançada pelo site dezanove.pt vai ser entregue no Parlamento no próximo Domingo, dia 17 de Maio.
Mil pessoas já assinaram a petição que pretende ver consagrado de forma oficial em Portugal o Dia Nacional de Combate à Homofobia. A criação deste dia terá de ser feita pela Assembleia da República.
No programa das manhãs da TVI apresentado por Manuel Luís Goucha estão a ser realizados uma série de debates semanais sobre as consideradas "leis fracturantes", alvo de uma petição já entregue na Assembleia da República com vista à sua alteração ou revogação.
Já foram recolhidas mais de 4000 assinaturas contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, a interrupção voluntária da gravidez e a lei que permite a mudança de sexo às pessoas transgéneras, entre outras leis que foram aprovadas nos últimos seis anos.
O tema da adopção de crianças por casais do mesmo sexo vai voltar à Assembleia da República após as férias de Verão. A acção partiu de quatro deputados do PS (Pedro Delgado Alves, Isabel Moreira, Elza Pais e Maria Antónia Almeida Santos) que apresentaram em Julho último uma proposta de projecto-lei para a co-adopção de crianças que já vivem em famílias constituídas por casais do mesmo sexo. Se o projecto-lei for aprovado, este garante que o poder paternal seja dividido por ambas as partes do casal e uma maior segurança e igualdade para as crianças.
É com este cenário em vista que surge agora uma petição online [assinar aqui] que pretende sensibilizar a população portuguesa para a importância de legislar a parentalidade por casais do mesmo sexo.
Uma petição apoiada por vários grupos, que defendem os direitos humanos das pessoas LGBT, exige o encerramento das “clínicas de tortura” no Equador. A petição levada a cabo pela Fundación Causana, e por outros grupos LGBT, já reuniu mais de 100.000 assinaturas. No país existem cerca de 200 clínicas abertas com o objectivo de transformar lésbicas em heterossexuais.