O continente europeu é, tipicamente, descrito, em círculos políticos, como um lugar democrático, de inclusão, de solidariedade e de paz entre nações e indivíduos (por mais inconsistente que esta concepção seja). No entanto, em que ponto estamos na defesa dos direitos LGBTQIAP+?
A curta "The Act" do realizador Nikita Loyk, filmada na Praia 19, na Costa da Caparica, irá, em breve, começar a fazer o circuito dos festivais de cinema. A curta é protagonizada por Pedro Fontes, Ilya Khodyrev e Marusya Zykova.
Um cidadão russo foi detido por ter organizado viagens para pessoas LGBT. Foi encontrado já morto quando se encontrava em prisão preventiva, indicou um grupo de defesa dos direitos humanos e media estatais russos.
Vivemos hoje sob a sombra de uma nova escravatura: a dos algoritmos. Redes sociais que manipulam as nossas atenções, sistemas digitais que transformam estafetas de distribuição de comida e motoristas de transporte privado em subordinados de aplicações, comandados à distância por empresas que se isentam de qualquer responsabilidade laboral ou social. Estes trabalhadores, desprovidos de direitos básicos, enfrentam um regime de exploração moderna que redefine o conceito de servidão, revelando a pertinência intemporal da obra A Escravatura dos Nossos Tempos, de Lev Tolstói, editado com a chancela da editora Antígona.
Na sequência da «recusa de expulsar da competição o Estado genocida de Israel», o grupo activista apela à adesão individual e organizada de boicote ao festival, que tem lugar entre 7 e 11 de Maio.
Nadar no escuro é o romance de estreia de Tomasz Jędrowski, escritor nascido na República Federal da Alemanha nos últimos anos da Guerra Fria, o período em que decorre a narrativa.
Nos últimos anos temos assistido a um crescente debate público sobre a “teoria de género” e “ideologia de género”, dois conceitos que mostram inquietação no seu entendimento, tendo recentemente sido apropriados por um discurso político aliado à moral religiosa que se recusa a reconhecer os conceitos de género e sexo como construções políticas e culturais.
A Ucrânia vive um momento turbulento e tenso num cenário de guerra no seu território soberano por parte das forças militares invasoras russas. Esta situação de agressão militar criou um estado de caos total neste país europeu e criou uma nova vaga de refugiados na Europa. E como vivem as pessoas LGBTI+ este momento?
Ao longo de vários anos acompanhamos a situação dos Direitos das pessoas LGBTI+ na Ucrânia e na Rússia. São mais de 260 menções aos dois países em quase 12 anos de dezanove.pt.
A comissão da Marcha do Orgulho LGBTI+ do Porto junta-se às vozes que condenam a agressão do governo russo à Ucrânia. Este Domingo os activistas LGBTI+ do Porto sairão à rua pela Paz na Ucrânia e na Europa.
Apesar dos protestos e preocupação de pessoas que defendem os direitos das pessoas LGBTI, foi aprovada ontem, dia 15 de Junho, uma nova lei na Hungria que proíbe que se divulguem conteúdos LGBT junto de crianças e jovens com menos de 18 anos.
Na passada segunda-feira, dia 5, o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou a lei que autoriza revisões na Constituição, entre elas encontra-se expressa a proibição do casamento entre pessoas do mesmo sexo no país.
A organização não governamental de apoio às pessoas LGBTI The Russian LGBT Network fez a denúncia no final da semana passada: um casal gay que estava a receber apoio depois de ter conseguido fugir da Chechénia foi detido e enviado de volta para a região. A Euronews também já noticiou o caso.
Segundo activistas russos de defesa dos direitos LGBTI, pelo menos 40 pessoas foram presas e duas delas morreram naquilo que está a ser descrito como uma nova onda de repressão contra homossexuais na república russa da Tchetchénia.
25 activistas que estavam a defender os direitos das pessoas LGBTI foram detidos este Sábado em São Petersburgo. O protesto, onde estavam cerca de 60 pessoas, pretendia consciencializar para os direitos das minorias sexuais.
Há dias recebi uma mensagem de um leitor, do Brasil. Escreveu-me um longo texto, dizendo-me que vai acompanhando o meu percurso, que lê os poemas e artigos publicados aqui e acolá. E agradeceu-me. Não só pelos escritos, mas sobretudo por um vídeo em que apareço a discursar no encontro «Portugal, quem és tu?» — organizado pelo Fernando Alvim, em Janeiro de 2015, no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa –, onde abordo a questão do bullying homofóbico de que fui alvo até aos 18 anos.
A primeira tentativa de Orgulho LGBT em São Petersburgo, depois da Rússia ter sido condenada pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) devido à suas leis repressivas, ficou marcada por um ataque com gás pimenta.